Espetáculo infantil “Zuleka e o Tesouro do Pirata Careca” na Casa de Cultura Mario Quintana 697237
O espetáculo “Zuleka e o Tesouro do Pirata Careca”, do Coletivo de Artes Galegos e Frangalhos, segue em cartaz até o dia 26 de agosto na Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ). As apresentações ocorrem aos sábados e domingos, às 16h, no Teatro Carlos Carvalho (2º andar da CCMQ). Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 para estudantes, crianças e idosos. 33363p
Livremente inspirado no romance Dom Quixote De La Mancha nos clássicos de aventura marinha Robinson Crusoé, Viagem ao Centro da Terra e 20.000 Léguas Submarinas, A Ilha do Tesouro e Moby Dick, “Zuleka e o Tesouro do Pirata Careca” conta a história de terra mágica e encantada, onde os sonhos viram realidade e os amores impossíveis ganham finais felizes.
Zuleka é uma garotinha muito imaginativa que adora brincar de pega-pega, esconde-esconde, pular corda e que ama os livros, em especial as histórias sobre o mar. Mas coisas diferentes acontecem com ela. Sempre que vai ler algum livro, as letrinhas começam a se embaralhar, a dançar ou a se esconder, dificultando sua leitura. Porém, ela não irá desistir de chegar até o final da história e encontrar o valioso Tesouro do Pirata Careca. Para isso, contará com a ajuda de um velho marinheiro e conhecedor dos Sete Mares, Capitão Feijão. Juntos eles irão viver uma aventura cheia de surpresas inesperadas e ensinamentos preciosos em pleno alto-mar.
ELENCO Bruno Flores | Felipe Davi Machado | Fernanda Roggia | Luana da Silva | Paula Silveira | Vinicius Lima | Wesley dos Santos
Inscrição de proposta para montagem sobre Revolução Farroupilha encerra-se dia 20 6u5p5z
Termina na próxima segunda-feira, 20, o prazo de inscrições para seleção de uma proposta de espetáculo cênico baseado na obra Revolução Farroupilha, de Luiz Coronel e Danúbio Gonçalves. O edital é resultado de parceria inédita entre a Câmara Municipal de Porto Alegre, e a Secretaria Municipal da Cultura (SMC). Será aportado o total de R$ 350 mil, recursos da Câmara, para criação, produção e apresentações do espetáculo musical.
A expectativa é de receber propostas nos moldes de uma “ópera rock”, unindo a tradição gaúcha a elementos contemporâneos na montagem Revolução Farroupilha, Uma História de Sangue e Metal, que aponta já no título a linha criativa da obra.
O diretor do Fumproarte da SMC, Miguel Sisto, reforça a importância do cumprimento dos prazos, uma vez que, estes não serão prorrogados. “Não deixar para a última hora também é uma boa providência, pois em caso de inconsistências ou problemas de adequação ao edital, o proponente terá tempo de retificar o projeto sem perder os prazos”, explica Sisto.
Samba Jazz com o quarteto “Girando a Renda” na Escadaria da Borges 5g3t73
Prevista para essa sexta-feira, dia 10, a segunda edição do projeto Jazz na Escadaria foi transferida para o dia 31, com um grupo que toca samba jazz, o quarteto “Girando a Renda” Entrelaçando a música instrumental ao samba e à MPB, o repertório contará com compositores clássicos da música brasileira como Pixinguinha, Noel Rosa, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Dorival Caymmi, João Nogueira, João Bosco, Chico Buarque de Hollanda, Ivan Lins, Djavan e Ivone Lara.
O show ocorre às 201h, próximo ao Tutti Giorni Bar. A ação se dá sem cobrança de ingressos, usando o chapéu como forma de arrecadação, com contribuição sugerida de R$ 10. Sobre os músicos Cantora e educadora musical, Ana Cris Bizarro atuou em diversas bandas de Porto Alegre. Participou de grupos vocais e corais, alguns deles sob a regência de Simone Rasslan. Na atual fase do Girando a Renda, tem se dedicado a composições com o quarteto.
James Liberato é instrumentista, compositor e arranjador. Tocou com as principais orquestras do Estado, acompanhando artistas como Bibi Ferreira, Fafá de Belém e Michel Legrand. Atualmente prepara composições para seu quarto CD autoral.
O baterista Jua Ferreira acompanhou Renato Borghetti em shows pelo Brasil e Europa. Com Gelson Oliveira participou da gravação do disco “Imagem das Pedras” e tocou com Bebeto Alves, Nelson Coelho de Castro, Fernando Corona, Pedrinho Figueiredo, Edilson A’vila e Everson Vargas.
Gaúcho de Porto Alegre, Tonda Pecoites morou 15 anos em Munique (Alemanha), onde teve aulas de piano com Larry Porter, pianista de jazz de New York. A diversidade musical da Europa proporcionou o contato com inúmeros artistas e gêneros musicais e culturais. Gravou um disco com Alegre Correa, em Viena, com a participação de Hermeto Paschoal, e outros dois com Raiz de Pedra, na Alemanha, um dos quais com Egberto Gismonti como convidado especial. De volta ao Brasil, Tonda Pecoits atuou com vários artistas, como Vitor Ramil, Ney Lisboa, Bebeto Alves e Peri Souza, e integrou os grupos instrumentais Raiz de Pedra e Circuito Emocional. SERVIÇO
JAZZ NA ESCADARIA | Girando a Renda. Quando: 10 de agosto | Sexta-feira.
Hora: 20h.
Local: Escadaria da Borges de Medeiros, próximo ao Tutti Giorni Bar.
Ingresso: A ação se dá sem cobrança de ingressos, usando o chapéu como forma de arrecadação, com contribuição sugerida de R$ 10 para os músicos.
Brigada Militar promete manter viaduto Otávio Rocha transitável e com segurança 5n2c57
A população que morava embaixo da escadaria do viaduto Otávio Rocha, na Borges de Medeiros, no Centro Histórico de Porto Alegre, foi avisada da operação que a Brigada Militar fez na manhã de terça-feira para removê-la do local.
Isso é que se pode deduzir da entrevista dada pelo tenente-coronel Rodrigo Mhor nessa quinta-feira à veículos de comunicação da capital.
Quando a Brigada chegou ao local, só havia três dos cerca de 40 moradores que habitavam o lugar. Possivelmente, os antigos moradores se mudaram para outros pontos da cidade.
Segundo o tenente-coronel Mhor, a população de rua mesmo, praticamente, tinha sido expulsa do local por ladrões, usuários de drogas e pequenos traficantes que tomaram conta do lugar nos últimos anos.
Nessa quinta-feira, uma das moradoras do local dormia próxima à escadaria, próximo a um ponto de ônibus. O sargento Alex, que acompanhava o tenente coronel Mohr ao local, explicou que a Brigada não podia removê-la. “É visível que ela é uma moradora de rua, não é caso para a Brigada e sim para a Assistência Social”. Moradora se abriga em local próximo à área coberta do viaduto. Foto: JÁ
Os brigadianos foram seguidamente abordados e cumprimentados pela ação, por pessoas que avam pelo Viaduto. O tenente-coronel Mohr disse que o local vinha sendo monitorado pela polícia já que havia um registro alto de violência, pequenos roubos e consumo e venda de drogas.
Outros pontos do Centro da capital, segundo o oficial, que merecem à atenção da Brigada por problemas semelhantes são o Largo Glênio Peres e a avenida Voluntários da Pátria.
Hoje os brigadianos estavam mostrando um dos pontos mais problemáticos do trajeto de quem a embaixo do Viaduto da Borges de Medeiros. É uma entrada, que estava fechada, mas foi arrombada, que dá o à uma escadaria que liga à parte de cima do viaduto. O local ará por uma limpeza, como o restante do viaduto. A promessa da Brigada e da prefeitura Municipal é manter o local limpo e transitável de agora em diante, com presença de policiais a pé e viaturas circulando pela área. Parte de baixo do viaduto está mais transitável. Foto: JÁ
Moradores de rua são retirados do viaduto Otávio Rocha, na Borges de Medeiros 24ra
Barracas, cobertores, madeiras e outros materiais também foram removidos do local. Foto: JÁ
Quem ou nessa quarta-feira pelo Viaduto Otávio Rocha, da avenida Borges de Medeiros, no centro histórico de Porto Alegre se deparou com uma visão rara. O local sem moradores de rua e sem a população que normalmente dorme e mora na área.
Cobertores, camas improvisadas, barracas e outros materiais que eram usados como abrigo pela população do local também foram removidos por caminhões do DMLU, com cobertura de policiais da BM.
Havia apenas três moradores no local no momento, que ficaram observando.
Os moradores alojados sob o viaduto foram retirados por uma ação da Prefeitura da capital, através da participação de secretarias que fizeram um diagnóstico da situação. A ação não foi divulgada para não causar publicidade negativa e nem para expor os moradores, segundo uma fonte da Secretaria Municipal da Saúde. A Brigada Militar acompanhou toda a operação e deixou um veículo com brigadianos no local, para impedir novos ocupantes.
A última vez que tal fato ocorreu, o Viaduto da Escadaria da Borges sem a população de rua, foi na Copa do Mundo de 2014, quando a capital gaúcha sediou jogos da competição e o trajeto fazia parte do Caminho da Copa.
Atualmente há um movimento de revigoramento urbano do local, com a participação de moradores do bairro, comerciantes, frequentadores da área e órgãos públicos. A área é intensamente frequentada também pela população que se utiliza de ônibus, cuja parada final é na Borges de Medeiros. Moradores de rua faziam parte dessa paisagem, embaixo do viaduto.
"Jazz na Escadaria", música instrumental na sexta-feira do Centro Histórico 56184n
Grupo de João Maldonado abre o projeto de música instrumental na Escadaria da Borges de Medeiros/Foto: Divulgação
Depois de duas transferências em função do mau tempo, finalmente o projeto Jazz na Escadaria, será lançado nessa sexta-feira, 27, com o show “Blues from Window”, de João Maldonado Quarteto.
O evento ocorre às 20h, próximo ao Tutti Giorni bar. A ação se dá sem cobrança de ingressos, usando o chapéu como forma de arrecadação, com contribuição mínima de R$ 10.
Nesse dia será realizada uma campanha para arrecadação de alimentos não perecíveis e agasalhos em bom estado para o Asilo Padre Cacique. As doações serão entregues pelo quarteto, que fará um show especial na instituição. Quase a metade dos idosos internados foram abandonados pela família no local e nunca mais foram sequer visitados pelos parentes.
Espaço com música
Idealizado pela jornalista Roberta Amaral, o produtor Marcos Monteiro, do projeto Chapéu Acústico e o músico João Maldonado, o “Jazz na Escadaria” quer ocupar espaços no Centro Histórico de Porto Alegre com música instrumental e envolver pessoas que não tem o a outros estilos musicais produzidos por artistas locais.
“Porto Alegre tem uma riqueza musical em todos os estilos, com shows e eventos acontecendo diariamente, e, muitas vezes, o público desconhece. O Jazz na Escadaria surge com o objetivo de criar um movimento cultural em espaços públicos para que as pessoas conheçam essa riqueza e tenham a oportunidade de participar e interagir, estar perto do artista e conhecer diferentes sonoridades”, explica Maldonado.
O Jazz na Escadaria vai ocorrer uma vez por mês, com a participação das várias bandas que estão fundamentando esse estilo musical na Capital. A primeira banda a se apresentar, João Maldonado Quarteto, é composta por João Maldonado (piano), Everson Vargas (baixo acústico), Guinter Kramm Junior (sax tenor) e Cesar Audi (bateria). No repertório standards, composições próprias, releituras de clássicos que marcaram a história do rock gaúcho e internacional, como Beatles e Jimi Hendrix. SERVIÇO
Jazz na Escadaria | João Maldonado Quarteto.
Quando: 27 de julho | Sexta-feira | 20h.
Local: Escadaria da Borges de Medeiros, próximo ao Tutti Giorni Bar.
Ingresso: A ação se dá sem cobrança de ingressos, usando o chapéu como forma de arrecadação. Nesse dia será realizada uma campanha para arrecadação de alimento não perecível e agasalho em bom estado ao Asilo Padre Cacique.
Sopros e percussão, destaques em concerto especial da Ospa l6x1z
Composições para instrumentos de sopro estão no repertório da programação da Ospa. Foto: Foto: Raquel Laks/Divulgação
A Orquestra Sinfônica de Porto Alegre apresenta, nesse sábado, 28, às 17h, um concerto especial com repertório voltado para formações de instrumentos de sopro e percussão.
Sob a regência do maestro Walter Hilgers, que estreia à frente da Ospa, a sinfônica interpreta obras da Era Clássica ao Modernismo que, por apresentarem uma instrumentação diferenciada, não são frequentemente executadas.
O solista da noite é o violoncelista Diego Schuck Biasibetti.
O programa inicia com ‘Ouverture pour une Cérémonie pour Cuivres et Batterie’ do compositor Eugène Bozza. Com ritmo marcado, a peça demonstra o estilo refinado das composições sas do século 20.
Na sequência, o violoncelista Diego Schuck sobe ao palco para interpretar os solos do ‘Concerto para violoncelo e orquestra de sopros’. De notável dificuldade técnica, a obra é de autoria de Friedrich Gulda (1930-2000) e mescla elementos das músicas populares austríacas com sonoridades do rock e do jazz.
Formado em violoncelo barroco pela Escola Superior de Artes de Bremen na Alemanha, atualmente Schuck é violoncelista da Ospa, da Orquestra Unisinos-Anchieta e da Orquestra Sinfônica da UCS.
Também possui formação em regência Coral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e, desde 2012, atua como regente do Projeto Ópera na UFRGS.
Para a ocasião do concerto, a sinfônica e o solista interpretam a composição com um arranjo especial, feito pelo maestro Walter Hilgers. “Quadros de uma exposição”
Para finalizar a noite, o último compositor lembrado é Modest Petrovich Mussorgsky (1839-1881), com a sua ‘Quadros de uma exposição’.
A suíte é uma das peças mais conhecidas do repertório russo e busca retratar a mostra de pinturas e ilustrações do pintor Viktor Hartmann, amigo íntimo do compositor que havia falecido um ano antes. Natural da cidade de Stolberg, na Alemanha, o maestro Hilgers iniciou sua carreira musical como tubista e completou sua formação em tuba, contrabaixo e piano na Universidade de Música de Aechen.
Como instrumentista, atuou nas filarmônicas de Hamburgo, Viena e na NDR. Na posição de regente, já foi diretor principal da Orquestra Filarmônica de Banatul/Timisoara, diretor artístico e diretor convidado da Orquestra Filarmônica Paul Constantine (România) e, desde 2017, ocupa o cargo de diretor principal da Orquestra Sinfônica Provincial de Santa Fé (Argentina). Walter Hilgers (regente – Alemanha)
Diretor artístico e diretor convidado permanente da Orquestra Filarmônica ‘Paul Constantinescu‘ da cidade de Ploieşti (Romênia) e diretor principal da Orquestra Sinfônica Provincial de Santa Fé (Argentina). Diego Schuck Biasibetti (violoncelo – Brasil)
Violoncelista formado pela Escola Superior de Artes de Bremen (Alemanha), também possui formação em viola e em regência coral. Atualmente, é instrumentista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, da Orquestra Unisinos-Anchieta e desde 2012, atua como regente do projeto Ópera na UFRGS.
SERVIÇO Concerto da Série Pablo Komlós
Quando: sábado (28), às 17h
Onde: Sala de Concertos da Casa da Música da Ospa (Centro istrativo Fernando Ferrari – Avenida Borges de Medeiros, 1501/Centro, Porto Alegre-RS) INGRESSOS VENDA ONLINE em www.ospa.org.br
Valores: R$ 80 (camarote), R$ 40 (plateia) e R$ 30 (mezaninos e balcões), com 50% de desconto para estudantes, seniores e sócios do Clube do ZH. VENDA FÍSICA
Na bilheteria da Casa da Música da Ospa, no sábado (28), das 14h às 17h
Música, literatura e cinema marcam final do Festival de Inverno k4b4a
Escritor peruano e prêmio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa é o homenageado do evento. Foto/ Divulgação
O 10º Festival de Inverno de Porto Alegre se encerra neste final de semana. Na programação, a música, a literatura e o cinema marcam o tema deste ano, que homenageou o escritor peruano e prêmio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa.
Mesas especiais – O 10º Festival de Inverno reservou para este sábado, 28, uma homenagem ao dramaturgo gaúcho Ivo Bender, recentemente falecido. Às 18h, na Sala Álvaro Moreyra, está programado um debate com Diones Camargo e Luis Francisco Wasiliewski. E às 19h, acontece a leitura dramática da peça de Ivo Bender Quem Roubou meu Anabela? A direção é de Luiz Paulo Vasconcellos e tem Sandra Dani no elenco. Ainda no sábado, estão agendadas duas mesas especiais: a primeira, às 10h30, reúne Luciano Alabarse, Pedro Gonzaga e Homero Araújo que debatem Philip Roth: uma revisão estética. Às 11h30, o tema de Ricardo Barberena será o Curso de Escrita Criativa da PUC – Um projeto Inovador. Ambas atividades têm entrada gratuita e acontecem na Sala Álvaro Moreyra.
Viagem pela Porto Alegre Literária: Também no sábado, o escritor Luis Augusto Fischer será o guia de um eio pelas ruas do Centro Histórico de Porto Alegre, que vai contar histórias de escritores que viveram na cidade e revelar fatos sobre os lugares que estão no roteiro. A saída está marcada para às 10h, do Paço Municipal (Praça Montevidéu, nº 10). Aparticipação é gratuita.
Música – No sábado 28, na Sala Álvaro Moreyra, às 16h, show Rap Latino com O Sandro Miguel e Banda, apresentando o trabalho autoral do rapper, que faz uma reflexão sobre temas da realidade. O forte do espetáculo é fazer uma interação com o público. Participam Sandro Miguel (voz principal), Diego Trindade (voz/ guitarra base), Júnior Garcia (voz/ guitarra solo), Daniel Pedó (baixo), Nicole Munari (backing vocal) e Junior Büttenbender (baterista) Sergio Rojas – às 20h, no Teatro Renascença, é a vez da apresentação do músico e cantor Sérgio Rojas. A participação de Rojas no festival contempla a latinidade do evento, expressada pela homenagem ao escritor peruano Mario Vargas Llosa.
Rojas é natural de Uruguaiana, cidade do Rio Grande do sul que faz fronteira com Brasil, Uruguai e Argentina. Na tríade de influências sonoras, o músico forjou sua concepção estética, e em 2015 lançou o DVD Frontera, composto em espanhol. O trabalho será executado no palco do Renascença, contemplando ritmos como zamba, milonga, cúmbia e candombe. Além do trabalho autoral, Rojas propõe para o show um apanhado de canções icônicas da América Latina que também influenciaram o escritor homenageado no evento. Rojas, na voz e violão, terá acompanhamento de Sandro Berneira no contrabaixo e Vaney Bertotto na bateria. Cinema – No sábado, 28 e domingo, 29 a Cinemateca Capitólio Petrobras (rua Demétrio Ribeiro, 1085) recebe os filmes da programação do festival. No sábado está em cartaz a adaptação de Tia Júlia e o Escrevinhador, de Mário Vargas Llosa. A obra é considerada pelo próprio Llosa como o seu romance de maior sucesso. O livro narra a história de Varguitas, redator de uma rádio popular de Lima. A chegada da tia, vinda da Bolívia e a contratação de Pedro Camacho, um veterano escritor de radionovelas, acabam se entrelaçando em histórias melodramáticas, como as que Camacho escrevia e a que foi vivida pelo jovem redator e a tia recém chegada. Na adaptação cinematográfica, a história se a em Nova Orleans, na década de 50 e tem no elenco nomes como Keanu Reeves, Barbara Hershey e Peter Falk e direção de Jon Amiel. Os ingressos custam R$ 10, com meia entrada. Após a sessão das 16h, haverá um debate com Ricardo Barberena. O filme Yellow Submarine tem exibição e debate no Cine Capitólio. Ilustração:Divulgação
Beatles – Yellow Submarine – No domingo às 16h e as 19h, a Cinemateca Capitólio Petrobras apresenta o filme Yellow Submarine (Submarino Amarelo), que mostra os Beatles no auge de sua popularidade. O grupo britânico fez este desenho sobre uma terra dominada pelos malvados Blue Meanies. Eles são recrutados para devolver a alegria e a música para o mundo fantasioso, partindo em uma viagem incrível. Um filme de animação psicodélica que abusa das cores e de canções famosos da banda. Após a sessão das 16h, está programado um debate com Paulo Moreira e Zeca Azevedo. Os ingressos custam R$10, com meia entrada no valor de R$5.
O 10º Festival de Inverno de Porto Alegre é apresentado pelo Ministério da Cultura e Prefeitura de Porto Alegre, com patrocínio Panvel e Rio Grande Seguros e Previdência. Apoio Cultural Restaurante Marco’s, Outback Steakhouse e Hotel Continental Business. Agenciamento cultural Muniz Produções. Correalização Fecomércio/Sesc. O festival é uma realização da Prefeitura de Porto Alegre por meio da Secretaria da Cultura e do Ministério da Cultura, Governo Federal.
Programação de sábado, 28
10h – eio Cultural Viagem pela Porto Alegre literária (Roteiro II) Com Luís Augusto Fischer
Saída do Paço Municipal (Praça Montevidéu, nº 10) e encerramento na Praça Daltro Filho
10h30 – Philip Roth: Uma Revisão Estética Com Luciano Alabarse, Pedro Gonzaga, Homero Araújo
Sala Álvaro Moreyra
11h30 – Curso de Escrita Criativa da PUC – Um Projeto Inovador
Com Ricardo Barberena
Sala Álvaro Moreyra
16h – Rap Latino Com O Sandro Miguel e Banda ODQA
Sala Álvaro Moreyra
Entrada Gratuita
16h e 19h – Tia Julia e o escrevinhador (legenda em espanhol)
Cinemateca Capitólio
Após a sessão das 16h, debate com Ricardo Barberena (PUC)
Ingressos: R$10 e R$5 (meia-etrada)
18h – Homenagem Ivo Bender – Mesa Sobre o Autor
Com Diones Camargo, Luis Francisco Wasiliewski
Sala Álvaro Moreyra
Entrada gratuita
19h – Leitura Dramática: Quem Roubou meu Anabela? Sala Álvaro Moreyra
Direção Luiz Paulo Vasconcellos e Sandra Dani no elenco
Entrada gratuita
20h – Show de Sergio Rojas Teatro Renascença
Entrada gratuita Domingo, 29 Beatles – Yellow Submarine Domingo, 29, 16h
Cinemateca Capitólio
Após a sessão das 16h, debate com Paulo Moreira e Zeca Azevedo
Ingressos R$10 e R$5 (meia entrada)
“Canela Foto Workshops”: caminhos da fotografia brasileira 3b84g
Luiz Carlos Felizardo tem trabalho exposto no evento. Higino Barros
Enquanto outros setores da Comunicação dão sinais de esgotamento material, como as publicações impressas, uma área- a da fotografia, apesar da crise que vive o País , sobrevive bem no mercado e dá sinais de vitalidade. Exemplo disso é a realização da XVI Edição do Canela Foto Workshops, que durante três dias, de 26 a 29 próximos, reúne parte da nata da fotografia brasileira com exposições, palestras e novidades para profissionais e amadores.
No texto abaixo, Fernando Bueno, diretor do Canela Instituto de Fotografia e Artes Visuais, responsável pelo evento, explica o foco e projeto da grande iniciativa, que põe o Rio Grande do Sul, mais uma vez, na vanguarda da fotografia brasileira: O projeto Causos
“Não há dúvidas da importância da fotografia no registro da nossa história. Em mais de um século de existência, a fotografia já faz parte do nosso cotidiano, marca nossas alegrias, conquistas, tragédias, enfim a nossa vida e, portanto, nossa história.
As fotos fazem parte da nossa memória. São capazes de fazer guerras pararem, tal como a foto de Huy Cong “NIck”Ut , ganhadora do Pulitzer, aquela da menina vietnamita Kim Phuc, correndo nua queimada pelo napalm no Vietnan; ou a da eata dos Cem Mil, do mestre Evandro Teixeira, que retratou tão bem a vontade de um povo por liberdade e ajudou a acabar com nossos anos de chumbo. A foto da fotógrafa gaúcha Jaqueline Joner que mostra uma família de colonos na Encruzilhada Natalino, uma família de colonos, faminta, com a mãe já sem leite no peito tentando alimentar um de seus filhos e que provocou solidariedade e doações. Fotografias também podem fazer o bem.
Por estas e por outras, nós fotógrafos somos grandes contadores de “causos”. Alguns fazem parte da vida do nosso País, outros ficam s as mesas dos bares, ou estão nos álbuns de família, mas todos eles fazem parte das nossas histórias.
Por esta razão, o Canela Instituto de Fotografia e Artes Visuais vai lançar este ano, durante a sua 16ª Edição, um projeto histórico que vai gerar um novo perfil da fotografia contemporânea brasileira. participação do time do Instituto e o apoio da LUX e da Evolution, que acreditaram no projeto, vamos colocar no ar Paisagem dos Campos da Serra integra exposição de Fernando Bueno
CAUSOS+FOTOS+FATOS=HISTÓRIA.
É um grande projeto que pretende ouvir primeiramente um grupo de 50 fotógrafos brasileiros que irão contar “os causos ” de suas fotografias. A curadoria é do próprio autor. Nossa equipe vai gravar e editar cada Causo em um depoimento do fotografo ao Instituto.
Iremos disponibilizar o material obtido em um canal do YouTube especialmente criado para o projeto e nas redes sociais do Instituto e do Canela Foto Workshops. Estes depoimentos irão formar um panorama inédito da nossa fotografia e um retrato da nossa identidade e da nossa história.
Estamos planejando também uma exposição do conjunto das fotos que será exibida na Galeria do Instituto em Canela, conjunto este que será a primeira coleção do Instituto.
Existe também a ideia de editarmos um ou mais livros com textos e as fotos reunidas no projeto.
Os episódios serão divulgados de 15 em 15 dias durante um período de 2 anos.
Nossos primeiros seis convidados são Luiz Carlos Felizardo, Jaqueline Joner e Ruy Varella cujos vídeos arão durante o evento, e mais, Eneida Serrano, Ricardo Kadão Chaves e Leonid Streliaev- o Uda. Todos os principais fotógrafos gaúchos, estarão ao vivo no CFW contando seu Causos para o público presente. O fotógrafo Leonid Streliaev, o Uda, é um dos palestrantes em Canela.
Ajudados por Roger Lerina, Mozart Mesquita e eu na coordenação dos trabalhos.
Completando o primeiro grupo de convidados, estamos trazendo a Canela Walter Firmo um dos mais importantes fotógrafos contemporâneos do Brasil.
Não perca esta oportunidade!
A entrada e grátis, mas as pessoas estão sendo incentivadas a trazer 1 kg de alimento não perecível que serão doados a ABASC, para ajudar as obras sociais de Canela”
O Canela Foto Workshops 2018 acontecerá no Grande Hotel Canela, com exposições e atividades no Espaço 273 e na Galeria do Instituto na Casa sa.
SERVIÇO
26 de julho – Quinta-feira
Chegada dos convidados no Grande Hotel Canela.
Abertura da Exposição Luiz Carlos Felizardo, no Arte na Cerca, apoio UFRGS.
Local: Rua Tenente Manoel Corrêa em frente ao Grande Hotel Canela.
Abertura Exposição Brasilen – O Rio Grande do Sul na Alemanha, na agencia da Caixa Econômica Federal.
Local: Rua Felisberto Soares, 160.
Abertura da exposição CONVOCATÓRIAS
– 2016 – Confinadas – De Carlos e Eliane He
– 2017 – Re-encontro – Jhen Scalco
Local: Casarão do Grande Hotel Canela
27 de julho – Sexta-feira 3q3zl
11h 30min – Abertura das exposições no Espaço 273
Local: Rua Tenente Manoel Corrêa, 273
Pampa – Paulo Backes
Invernada – Fernando Bueno
14h – Assembléia e posse da nova diretoria do Canela Instituto de Fotografia e Artes Visuais.
Local: Grande Hotel Canela.
14h – Vivência Fotográficas
Local: Casarão do Grande Hotel Canela.
19h – Abertura e Coquetel da Exposição Lunara com apoio do Museu de Comunicação Social Hipólito José da Costa – curadoria de André Severo.
Local: Galeria do Instituto de Fotografia e Artes Visuais – Rua José Luis Corrêa Pinto, 299.
28 de Julho – Sábado 2iz4g
9h – Homenagem a Rodrigo Baleia.
Local: Grande Hotel Canela.
9h 30min – Lançamento do Projeto Relendo Felizardo para a convocatória do Canela Workshop 2019.
Local: Grande Hotel Canela
10h – Inicio da Programação do Projeto CAUSOS + FOTOS + FATOS = HISTÓRIA
Apresentação: Fernando Bueno
Local: Grande Hotel Canela
11h – Eneida Serrano no Projeto Causos
Mediação: Roger Lerina
Local: Grande Hotel Canela
14h 30min – Ricardo Kadão Chaves no Projeto Causos
Mediação: Enio Martins
15h 30min – Leonid Streliaev (UDA) no Projeto Causos
Mediação: Fernando Bueno
16h 30min – Walter Firmo no Projeto Causos
Mediação: Mozart Mesquita
19h – Coquetel de Lançamento do Livro de Canela 2018
29 de julho – Domingo 3x3f1z
9h 30min – Os Caminhos da Cultura na Caixa Econômica Federal, com Gerson Bordignon – Diretor de Marketing da Caixa Econômica Federal.
Parada Gay celebra diversidade sexual reunindo 50 mil pessoas no Parque da Redenção 2f2b3w
Higino Barros
O bar Ocidente, um dos templos da contracultura em Porto Alegre, sempre foi um local onde se criaram lendas, histórias e acontecimentos que não ocorrem em outros locais de diversão e lazer noturno na capital gaúcha.
No início dos anos 1980, toda segunda-feira, era dia da comunidade gay, lésbica e outras tribos, ocuparem o lugar e mostrar a que veio. O lugar mais disputado: o balcão do bar, melhor lugar para ver e ser visto.
Para chegar lá e se manter, havia todo um ritual, quase hierárquico, rígido e obedecido por todos. Mas era frequente, chegar gente que nunca havia frequentado ou não sabia de suas leis não escritas e se instalava de imediato no balcão. Era quando se aproximavam as frequentadoras veteranas, donas do pedaço e perguntavam para a aspirante à glória; “ tu é miss o quê?”.
A maioria era Misss Rodoviária Cacimbinhas, Miss Segura ou Miss sem importância nenhuma e era praticamente escorraçada do balcão. Lá era território sagrado de Miss Parada Gay, ou algo semelhante e as Miss consagradas tinham status, importância e zelavam por suas conquistas. Foto Ricardo Stricher/JÁ Miss masculina
Pois nesse domingo, dia 1º de julho, o Parque da Redenção foi ocupado por dezenas de Miss masculinas, de todos os lugares e recantos, de todos os status, cor, credo e orientação política para celebrar a Parada Gay. O dia com sol ameno e céu azul, depois de três finais de semana com cinzentos com chuva e frio, contribuiu também para levar muita gente ao local.
Segundo os organizadores cerca de 50 mil pessoas participaram do evento. Maioria jovem que se enfeitou, se coloriu, cobriu-se com as cores do arco íris e acima de tudo se divertiu, sem que houvesse distúrbios ou ocorrências de violência. A Brigada Militar estava presente e fazendo um policiamento ostensivo e eficiente.
Quem esteve ausente foi o poder público municipal e estadual, que em anos anteriores fizeram parcerias com as entidades civis organizadores da Parada, em prol da saúde, de sexo seguro e de outras iniciativas coletivas, que são obrigações dos governantes.
A presença de famílias, com idosos, crianças, adolescentes e de todas as faixas de idade foi uma mostra que considerável parcela da sociedade gaúcha participa dessa celebração.Que torna Porto Alegre mais fraterna, mais tolerante e em dia com as práticas mais avançadas no que diz respeito a Direitos Humanos e Diversidade Sexual. As fotos são de Ricardo Stricher. Foto Ricardo Stricher/JÁ