Biodiversidade em palestra 2c3i

Hoje, 21/7, das 18h as 19h30, acontece a primeira palestra do ciclo O Uso Sustentável da Biodiversidade, no Museu da UFRGS (Av Osvaldo Aranha, 277), com entrada franca. A promoção é do Instituto Curicara (curicara.org.br), do Museu e do Centro de Ecologia da UFRGS. Mais informações pelos telefones 3308-3390 ou 3308-4022. e6t49

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O site jornalja-br.diariodoriogrande.com está no ar desde agosto de 2004.
Aproveitamento Comercial – Formatos
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Vantagens de anunciar no site do JÁ
* formatação de proposta comercial a partir do número de visualizações/impressões que o cliente desejar;
* criação do conteúdo do banner/campanha de acordo com orientação do cliente;
* monitoramento do banner/campanha 24h por dia ao longo de todo o período de exposição;
* disponibilidade do o às estatísticas.
Consulte-nos através do telefone 3330.7272
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Jornal JÁ Bom Fim
Edição impressa. Informativo comunitário, mensal, 10 mil exemplares, distribuição gratuita em 150 pontos comerciais, em dez bairros de Porto Alegre.
Fundado em 1988.
Tabela de Preços (valores brutos)
Especificações Técnicas:
Formato: Tablóide ( 26 cm x 35 cm)
Colunas por página: Cinco
1 col=4,9 cm; 2 col=10,1 cm; 3 col=15,5 cm; 4 col=20,7 cm; 5 col=26 cm
Impressão Off Set – Cor na capa, central e contracapa
Tiragem: 10 mil exemplares
Periodicidade: Mensal
Arquivos: JPEG 300 DPI / Corel em Curvas / preferencialmente PDF de alta resolução
Circulação:
Bom Fim, Farroupilha, Rio Branco, Moinhos de Vento, Independência, Santana, Cidade Baixa, Santa Cecília, Centro e Floresta.
Classe social do público leitor: A, B e C
Distribuição: Gratuita
Razão Social: JÁ Porto Alegre Editores Ltda
CNPJ: 92.269.844/0001-50
Av Borges de Medeiros, 915 Conj 203 Centro Histórico 90020-025 Porto Alegre RS
Telefone: 3330 7272
Informações mercadológicas
Bom Fim e Moinhos de Vento, dois tradicionais bairros de Porto Alegre.
Bom Fim, bairro boêmio, tambor cultural da cidade, onde se concentrou a comunidade judaica de Porto Alegre, hoje abriga uma diversificada população de moradores, que inclui desde jovens do interior que estudam na capital a aposentados que buscam qualidade de vida.
Moinhos de Vento, área nobre, de alta renda, que ainda ostenta os casarões de uma época senhorial. Hoje as antigas moradias da elite gaúcha se mesclam aos edifícios modernos e cedem espaço a uma rede de comércio e serviços que fazem o bairro mais charmoso de Porto Alegre.
Os dois são as referências principais numa região que abrange dez bairros, no entorno do centro de Porto Alegre, que somam quase 300 mil habitantes, com altos níveis de renda, instrução e consumo.
População nos dez bairros onde circula o Já Bom Fim/Moinhos: 261.718 habitantes.
* 70,49% pertencem às classes A e B;
* 40,2% moram no mesmo endereço há mais de oito anos;
* 83,2% preferem utilizar as empresas comerciais e de serviços próximas às suas casas;
* 70,6% encontram-se na faixa dos 12 aos 50 anos;
* 52,13% são homens e 47,87% são mulheres.
Obs.: Dados do IBGE, censo do ano 2.000
Pesquisa definiu o perfil do leitor e mudanças no jornal
Entre abril e maio de 2003 uma pesquisa entrevistou 805 leitores do Jornal JÁ.
Três grupos de questões, num total de 22 perguntas, foram aplicadas visando obter informações relativas ao/a:
1) Perfil de renda e consumo
2) Avaliação dos serviços dos bairros
3) Avaliação dos jornais e sugestões de mudança
O dado mais expressivo registrou que 93% dos leitores consideram importante a existência de um veículo comunitário circulando no seu bairro. Outros dados:
* 60,4% lêem todo o jornal,
* 64,2% apanha-o em pontos comerciais
* 43,3% lê o jornal há mais de um ano.
* No Bairro Moinhos 21% dos domicílios são habitados só por mulheres, enquanto no Bom Fim este índice é de apenas 8,7%.
* Nos dois bairros, porém, o índice de casais sem filhos (porque não tem ou porque os filhos já saíram de casa) fica em torno dos 40%.
Perfil do leitor
IDADE
Bom Fim
Moinhos
Centro
19 a 45 anos 52,87% 60,1% 66,3%
acima de 45 34,95% 33,3% 27,6%
Sexo Masculino 43% 65% 47,6%
Sexo Feminino 57% 35% 52,4%
Casado 42,7% 49,3% 45,8%
Solteiro 38,9% 30,3% 39,6%
Acima de 3.000 20,5% 39,9% 22%
Entre 1.000 e 3.000 40,6% 36,7% 33,5%
Abaixo de 1.000 36,2% 21% 42,6%
A pesquisa revelou uma população estável no Bom Fim e no Moinhos, onde quase um terço (28,7%) dos moradores residem no bairro há mais de 15 anos. No centro não foi possível aferir este dado.
Menos de um ano 10,6% 3,7% –
Entre 4 e 15 anos 35,2% 18,3% –
Mais de 15 anos 28,7% 28,7% –
MORA EM CASA PRÓPRIA 68,3% 79,3% 72,2%
BENS DE CONSUMO
Tem 50,9% 69,8% 60,4%
Não tem 49,1% 36,% 30,2%
COMPUTADOR (em casa)
Tem 34,5% 42,7% 27,8%
Não tem 62,1% 57,3% 72,2%
VIAGENS
Para o RS (praias ou interior) 43,7% 22,0% 17,9%
S. Catarina 12,6% 12,8% 20,7%
Outros Estados 16,7% 20,4% 13,5%
Exterior 8,9% 23,5% 1,9%
Não Viaja 18,1% 22,0% 17,9%
TV PAGA
Tem 42,7% 55,3% 31,2%
Não tem 62,1% 57,3% 72,2%
Observação: A NET tem o maior índice de tevês por no Bom Fim (38,6%), Moinhos (51,3%) e 28,8%.
SERVIÇOS que mais utiliza no bairro
Banco 80,9% 93,3% 83,5%
Correios 73,4% 75,7% 74,1%
Farmácia 90,4% 87,3% 88,2%
Lancheria 52,2% 72,3% 92,3%
Livraria 61,1% 66,7% 86,8%
Padaria 78,2% 72,0% –
Restaurante 66,2% 70,3% 74,5%
Supermercado 89,45% 82% –
Número de leitores Pesquisados 293 300 212
TOTAL 805

O Pharol, por Dudu Tavares 5v6c4q

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Depois de 35 anos fotografando o Farol de Santa Marta, a 15 km de Laguna, no litoral catarinense, o jornalista e fotógrafo gaúcho Eduardo Tavares reuniu as melhores 264 imagens num livro fotográfico. Com textos seus, nesta sua primeira produção independente Tavares mostra não só a bela paisagem do lugar, como também o modo de vida dos habitantes da vila.
“Pharol de Santa Martha”, nome de batismo do Farol, construído em 1890, é também o título do livro. O lançamento em Porto Alegre será hoje, 17/03, às 19:30 horas, na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (FABICO) da UFRGS, na rua Ramiro Barcelos 2705, atrás do Planetário.
Exemplares também podem ser encomendados diretamente ao autor pelo e-mail [email protected] . O valor do livro é R$ 35,00. Site: www.e-tavares.com.br

ONDE COMPRAR O JORNAL JÁ 29251d

Jornal JÁ – Onde encontrar
PORTO ALEGRE
CENTRO
Banca do Julio – Mercado Público
Banca São Jorge – Largo Glênio Peres
Banca das Apostilas – Borges de Medeiros c/ Sete de Setembro
Banca do Clovão – Borges de Medeiros, 915, c/ Fernando Machado
Banca do Paulo – Andrade Neves c/ Borges de Medeiros
Banca da Alfândega – Praça da Alfândega, Andradas c/ Caldas Jr
Stand – Praça da Alfândega, Sete de Setembro c/ Caldas Jr
Miscelânia Sáskia – Fernando Machado, 806 (ao lado de um Zaffari)
BOM FIM / SANTANA
Palavraria – Vasco da Gama, 165 (tele-entrega pelo 3268-4260)
Tabacaria Braz – Venâncio Aires, 1137, em frente ao HPS
Banca Folhetim – Jacinto Gomes c/ Venâncio Aires, ao lado do Cerillo
Locadora Mondo Vídeo – Jerônimo de Ornellas, 531, c/ Santa Therezinha
Mercado Zerbes – Jacinto Gomes, 463
CIDADE BAIXA
Banda da República – Rua da República c/ Av. João Pessoa
Banca Porto Sol – Olavo Bilac c/ João Pessoa
Banca José do Patrocínio, c/ República
AZENHA/MENINO DEUS
Stand das Ordonês – Marcílio dias, 1558
Banca Jardim – General Cawdell, 1368
Banca Barão – Barão do Triunfo, 734
Banca Catraca – Visconde do Herval, 1348
Banca Azenha – Azenha, 1195
Banca Tonel – José de Alencar, 837
INDEPENDÊNCIA
Av Independência, em frente a 375, perto do Colégio Rosário
MOINHOS DE VENTO
Revista & Chocolate – Padre Chagas, 330
GUAÍBA
Claudinha Jornais e revistas – Rua João Pessoa, 1111, Praça da
Bandeira, Centro
CAXIAS DO SUL
Banca da Rodoviária
______________________
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Rigotto desiste para "ajudar o PMDB" 3q5c5e

Da Redação
O ex-governador Germano Rigotto reuniu ontem a imprensa e “ditou” o que está nos jornais de hoje: que sua decisão é pessoal, que com isso quer “ajudar o PMDB e Simon” (ao acabar com a dicotomia entre seu nome e o do prefeito José Fogaça, o que retardaria a definição de alianças), que “seria muito ruim afastar qualquer possibilidade de coligação”, e que uma das razões é que ele já foi governador, e Fogaça, não. Por três vezes, quase chorou.
Não está nos jornais: perguntado pelo JÁ se pesou na decisão o fato de estar na internet que sua família está processando um jornal, respondeu o mesmo que já “ditou” [sic] ao blogueiro Políbio Braga esta semana: não tem nada com isso. Acrescentou, sem que fosse questionado: “Nunca indiquei ninguém pra governo”. Referia-se, sem citá-lo, ao irmão Lindomar Rigotto, principal implicado na fraude da CEEE, que gerou um processo judicial que corre em segredo de justiça há 14 anos.
Já dissera, em agosto, quando foi divulgada a ação do Ministério Público Federal intitulada “José Otávio Germano e outros” (secretário de Segurança no seu governo, quando começou o Caso Detran), que seus secretários “tinham autonomia para contratos”. Mais uma vez, portanto, afirmou que não é consultado no seu governo, no seu partido e nem no seu círculo familiar, apesar da gravidade das acusações.

Livro revela a Praça que a cidade não conhece 2tq5o

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Uma escritora eia com sua cachorra pela praça da Alfândega, nos horários mais inusitados. O resultado dessas caminhadas prosaicas é um saboroso relato, revelador de uma realidade que a cidade desconhece – a vida dos anônimos freqüentadores, trabalhadores e marginais que fazem da praça o seu reduto, em muitos casos a sua moradia.
“Luna e a Praça da Alfândega” é o livro de estréia de Marilia Levacov, professora universitária aposentada, mestre em Computação na Educação (Cambridge) e PhD em Tecnologia e Mídia (Boston), moradora do Centro de Porto Alegre.
Lançamento com sessão de autógrafos nesta terça-feira, 3/11, às 19h30. A banca JÁ Editores é a número 19, na Andradas, perto da esquina da General Câmara.
Serviço
Luna na Praça da Alfândega
2009, 176 páginas
Preço na Feira: R$ 25,00

JÁ Editores na Bahia com Olodum 1s681h

Um auditório lotado e gente sentada até pelos corredores. Foi assim o seminário “Rebeliões da população escrava e da plebe livre no Brasil – aplicações da lei 10.639/03”, promovido pela Escola Olodum, em Salvador, de 25 a 27 de agosto.
O jornalista e escritor Euclides Torres, único conferencista gaúcho presente, representou JÁ Editores.
A Olodum quer fortalecer o debate nacional acerca da implementação da Lei 10.639/03, e dar subsídios a educadores sobre as rebeliões escravas e da plebe livre em sala de aula.
O seminário também celebrou os 211 anos da Revolta dos Búzios, e traçou paralelos com outras rebeliões, como Cabanagem, Balaiada, os Farrapos e os Lanceiros Negros, o Levante dos Malês e a Revolta da Chibata.
Euclides Torres publicou A Patrulha de Sete João, o relato de uma época cruel no Sul do Brasil, e colaborou como pesquisador de A Paz dos Farrapos e Lanceiros Negros, todos títulos de jornalismo literário concebidos, produzidos e publicados por JÁ Editores.
Torres foi repórter, editor e lecionou no curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente toca uma pequena propriedade em Caçapava do Sul e conclui a pesquisa para a finalização do seu próximo livro, Farrapos e Sabinos, sobre as conexões entre os rebeldes gaúchos e baianos.

Gigantes da indústria assinam "pacto pela sustentabilidade" 194z28

Empresários firmam pacto pela sustentabilidade
Empresários firmam pacto pela sustentabilidade
Elmar Bones, de São Paulo
Não tem precedente no Brasil o “Pacto pela Sustentabilidade” que o Wal Mart firmou esta semana com 18 dos seus maiores fornecedores – gigantes como a Ambev, Unilever, Golgate/Palmolive, Coca-Cola, Nestlé – que no conjunto representam quase 15% do PIB brasileiro.
Pela primeira vez no país, os maiores grupos industriais, sob a liderança de uma cadeia de varejo, uma das três maiores, se comprometem com metas de longo prazo para redução dos impactos ambientais ao longo da cadeia de seus produtos.
O compromisso implica também não adquirir produtos de áreas de desmatamento ilegal ou que envolvam trabalho escravo.
“Isso é o que todas as empresas deviam fazer”, disse o ministro Carlos Minc, do Meio Ambiente, no evento que lançou o pacto, terça, 23, em São Paulo.
O diretor-geral do Greenpeace no Brasil, Marcelo Furtado, lembrou a atitude das três maiores redes do varejo – Wal Mart, Pão de Açúcar e Carrefour – que suspenderam as compras de carne de fazendas em áreas de desmatamento ilegal, medidas também sem precedentes. “Estamos diante de uma mudança de padrão”, disse.
Era a primeira vez também que um representante do Greenpeace falava numa reunião de grandes empresários.
Hector Nunez, presidente do Walt Mart Brasil, disse que “estamos diante de uma nova economia, precisamos reinventar a maneira de fazer negócios. Os impactos ambientais não podem mais ser ignorados”.
“Onda Verde para veio ficar”
Andrew Winston, professor de Yale e consultor de empresas, é co-autor de “Green to Gold”, traduzido no Brasil por “O Verde que Vale Ouro”, livro que anuncia uma “nova era” na maneira como as grandes empresas estão encarando as questões ambientais.
Junto com Daniel Esty, também de Yale, Winston pesquisou e entrevistou centenas de grandes executivos e diz ter percebido uma “onda verde” se expandindo no ambiente das grandes corporações.
A Walt Mart é uma das primeiras e está na vanguarda, segundo Winston. Mas não está sozinha. “Incorporar a sustentabilidade é estratégia dos negócios e é uma necessidade que todos estão percebendo”, diz ele.
A ideia convencional de que preservação significa custo, segundo Winston, foi superada pela emergência dos desafios ambientais.
Um marco nesse processo foi o furacão Katrina que arrasou arrasou New Orleans, em 2004. Naquele momento se aguçou a percepçao sobre as mudancas climáticas e as consequências da devastação ambiental.
Confrontadas com a gravidade da situação, as empresas estão agindo e descobrindo que “o verde não é incompatível com o lucro”.
Ao contrário, a busca da sustentabilidade, via inovação e criatividade, pode representar uma “ecovantagem” para as empresas que saírem na frente.
A Wal Mart foi uma das primeiras. Desde 2005 ou a incluir a sustentabilidade na sua estratégia de negócios nos Estados Unidos.
Agora está expandindo essas práticas para os outros países onde atua. Na China, já reuniu mil fornecedores em outubro do ano ado, em Beijin, para dar inicio a um programa de sustentabilidade. No Brasil, construiu em outubro também o seu primeiro supermercado ecoeficiente, no Rio De Janeiro.
A possibilidade de que a adesão ao verde seja apenas uma fachada, um lance de marketing, esbarra, segundo Winston, no comportamento dos consumidores que estão cada vez mais conscientes e mais atentos.
Fazer um discurso verde e continuar com as práticas antigas seria um risco muito grande para uma empresa e Winston cita, em seu livro, vários casos de grandes prejuízos sofridos por companhias que descuidaram das boas práticas ambientais e sociais.
Não só os consumidores, os próprios funcionários das empresas estão a exigir e fiscalizar, mas também os acionistas, as ongs e as organizações comunitárias. “Isso é o que está mudando as empresas.”
O livro foi lançado em 2006 nos Estados Unidos e chegou ao Brasil no ano ado.
Principais metas definidas no pacto
Os signatários do Pacto pela Sustentabilidade se comprometem em reduzir os impactos em todas as etapas da produção – fontes de matéria-prima, embalagens, emissões de gases no transporte – para formar uma cadeia de suprimentos sustentável.
O compromisso inclui também não comprar produtos com vícios de origem, vindos de áreas de desmatamento, envolvendo trabalho escravo, ou empresas irregulares.
Metas definidas:
– Reduzir em 70% o fosfato nos detergentes para lavanderia e cozinha até 2013;
– Oferecer produtos de lavanderia no mínimo duas vezes mais concentrados até 2012;
– Oferecer pelo menos um produto orgânico por categoria de alimentos ate 2012;
– Estimular as vendas de produtos com diferencial em sustentabilidade;
– Apoiar e estimular o desenvolvimento de produtos de ciclo fechado.
Redução de Resíduos (lixo zero)
– Reduzir embalagens em ate 5% ate 2013;
– Implantar o Packaging Scorecard ate 2009;
– Reduzir o consumo de sacolas plásticas em 50% ate 2013.
Campanha para reduzir sacolas plásticas
No final do ano ado, o Wal Mart lancou um programa inédito no varejo brasileiro, dando ao cliente o credito de R$ 0,03 por sacola plástica não utilizada.
A meta da companhia é reduzir em 50% o uso de sacolas plásticas até 2013.
Em vigor em todas as lojas do Nordeste e do Sul (mais de 260 unidades), o programa já recolheu mais de 3 milhões de sacolas e concedeu mais de R$ 100 mil em descontos para os clientes.
Por outro lado, a rede estimula o uso de sacola retornável, oferecendo um modelo a R$ 2,50, feita em algodão cru com capacidade para até 35 quilos. Desde o lançamento, hÁ um ano, já foram vendidas mais de 2 milhões de sacolas.
* * *
A WM está há 14 anos no Brasil. Tem 348 unidades em 18 Estados, sendo 95 no Rio Grande do Sul, o que tem maior número de lojas. No ano ado faturou R$ 17 bilhões, crescendo 13% em relação ao ano anterior. Investiu R$ 1,2 bilhão, quantia que este ano vai se elevar para 1,6 bilhão, o maior investimento da empresa desde que chegou ao país, que vai resultar em dez mil novos empregos.
No mundo, a rede tem 7.900 unidades, sendo 4.258 nos Estados Unidos, 1.197 no México e 243 na China. Está em 15 países.
Tem 2 milhões de funcionários, 100 mil fornecedores e 200 milhões de clientes.

Greenpeace e empresas trocam aplausos em evento pela sustentabilidade 2c4j64

Elmar Bones, de São Paulo
O orador mais aplaudido no lançamento do “Pacto pela Sustentabilidade” promovido pela Walt Mart, em São Paulo, foi o diretor geral do Greenpeace no Brasil, Marcelo Furtado.
Ele não escondeu a surpresa e agradeceu a oportunidade de falar num evento como aquele.
Na platéia, a maioria representada por seus presidentes, estavam 300 empresas – Coca Cola, Ambev, Unilever, Cargill, Bung, Colgate, Friboi – e outras 200 ongs.
No palco, onde pela manhã ara o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, estavam os presidentes da Fundação Akatu e do Instituto Ethos.
Furtado saudou os empresários pela apoio ao relatório “A Farra do Boi” que o Greenpeace divulgou no inicio de junho, denunciando a pecuária predatória na Amazonia.
Disse que a decisão da Associação Brasileira de Supermercados de recomendar o corte dos fornecedores denunciados representa “uma mudança de padrão”.
No final, para demonstrar que o Greenpeace não é mais só “chute na canela”, disse que faria “uma coisa que vocês acham que a gente não sabe fazer”, e encerrou batendo palmas. O auditorio retribuiu com entusiasmo.
O Pacto de Sustentabilidade que os 20 maiores fornecedores do Wal Mart, gigantes de todos os setores, am, é um compromisso com metas de “ecoeficiência” (redução de resíduos, menor consumo de energia, embalagens menores, substituição de sacolas de plástico) e uma condenação a “práticas degradantes” como o desmatamento ilegal e o trabalho escravo. (continua)