Faltam dois nomes para completar equipe ultraliberal que vai comandar economia 6g2yn

A equipe que vai comandar a economia no governo de Jair Bolsonaro está praticamente fechada. Faltam os nomes para a Caixa Federal e o Banco do Brasil, para completar o time escolhido pelo o super Ministério da Economia Paulo Guedes(que vai unir Fazenda, Planejamento, Indústria e Comércio Exterior). A expectativa de uma politica ultraliberal na condução econômica se configura a cada nome anunciado. Além do próprio Guedes, integram a equipe econômica os economistas Roberto Campos Neto, que irá para o Banco Central, Roberto Castello Branco, que assumirá a Petrobras, e Joaquim Levy, que vai presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Atual diretor financeiro do Banco Mundial, Levy já trabalhou na gestão do governador Sergio Cabral, no Rio de Janeiro, e foi ministro da Fazenda no segundo mandato de Dilma Rousseff. Roberto Campos Neto, executivo do Banco Santander, substituirá Ilan Goldfajn. Campos Neto terá a missão de levar adiante o projeto de independência do Banco Central com mandato fixo de presidente não coincidente com o do presidente da República. A medida é defendida por Paulo Guedes e já há projeto em tramitação no Congresso Nacional. Para assumir o cargo de presidente do BC, Campos Neto precisa ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e ter seu nome aprovado tanto pelo colegiado quanto pelo plenário da Casa. No comando da Secretaria do Tesouro Nacional desde abril deste ano, Mansueto Almeida também foi confirmado para a equipe econômica do próximo governo e deve permanecer no cargo. O economista é técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Na área econômica, o último nome anunciado foi o de Castello Branco para a Petrobras. Hoje (19) a equipe de transição confirmou que o economista aceitou o convite. 6rp4i

Críticas 6j5d7

A extinção dos ministérios do Planejamento, Indústria e Comércio e sua fusão com a pasta da Economia gerou críticas de empresários. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) manifestou-se contra a medida.
O presidente da CNI, Robson Andrade, disse que uma indústria forte é o caminho para levar o Brasil para a rota do desenvolvimento econômico e social e, para isso, é preciso um ministério específico, que não seja atrelado à Fazenda, mais preocupada em arrecadar impostos e istrar as contas públicas.

(Com informações da Agência Brasil).

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