Caso do jornal JÁ repercute em todo o país 4m6q10

Segue repercutindo nos blogs e sites pelo país afora o processo que ameaça o jornal JÁ. A mais recente manifestação é do jornalista Carlos Brickmann, um dos nomes mais conceituados da imprensa paulista. Eis o que escreveu Brickmann em sua coluna no Observatório da Imprensa: “O grande Elmar Elmar Bones é um excelente jornalista de um Estado que costuma gerar excelentes jornalistas: o Rio Grande do Sul. Trabalhou na Veja, no Estadão, na Gazeta Mercantil, na Istoé; mas destacou-se principalmente em duas iniciativas sem apoio empresarial, o Coojornal e o Já. Já é um jornal pequeno, com aproximadamente cinco mil exemplares de circulação e muitos prêmios, entre eles o mais importante de todos, o Prêmio Esso. Aliás, Já foi um jornal pequeno, com aproximadamente cinco mil exemplares de circulação. A euforia das indenizações por danos morais o atingiu de tal maneira que o jornal precisou parar de circular. Em 2001, Já noticiou um tremendo prejuízo aos cofres públicos, envolvendo a família Rigotto. A reação foi econômica: em vez de processá-lo criminalmente, a família preferiu o caminho de colocar preço na sua honra, inviabilizando a sobrevivência do jornal. E, considerando-se o poderio político da família, ao mesmo tempo a publicidade foi minguando, até que não sobrou alternativa para Já, exceto parar de circular. Bobagem da família Rigotto: o caso, até então a Porto Alegre, base da circulação do jornal, se espalhou por todo o país. O jornalista Luiz Cláudio Cunha, o brilhante repórter que desvendou o caso do sequestro dos uruguaios Universindo Díaz e Lilian Celiberti durante a ditadura, que desvendou boa parte da Operação Condor, que envolvia a cooperação entre as polícias políticas dos países sul-americanos, está empenhado na campanha pela volta do Já. Chega de censura: estamos com Luiz Cláudio Cunha, estamos com Elmar Bones. O sufocamento de um pequeno jornal é o sufocamento de toda a imprensa livre”. 13416

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  1. Porque não se noticia os milhares de escândalos envolvendo a “falta de prática” dos perversos politicanalhas que fazem da verba pública sua privada. São indigentes intelectuais de todos os matizes partidários, começando no PT que ocupou cargos de “inteligência técnica” com suas “indicações partidárias” minando a competência e excelência de cargos públicos como de dirigentes da ANAC, do INSS e de todos outros cargos que foram transformados em CC, criando monstros que tomaram de assalto empresas e organizações civis e militares para acabar com a eficiência histórica para torná-las vítimas contumazes de desmandos e desvios de verbas como o mensalão (que lulla denominou denorex – aquele que parece mas não é!) ou das viúvas porcinas (aquelas que foram sem nunca ter sido!), e a compra da frota de aviões militares da Aeronáutica, e os sanguessugas, e as Operações que a Polícia Federal desencadeou ” nadou, nadou e morreu na praia”, e a quebra do sigilo bancário pelo Sinistro Palocci – da conta CEF do Caseiro que denunciou a “Casa do Lago Paranoá que reunia prostitutas de Luxo e empreiteiros respeitabilíssimos com seus lobbys palocciânus?” Cadê os outros mafiosos do “dólar na cueca” e os guardiães da fortuna (um milhão e 700!) que foi achada em moeda corrente na casa de … para pagar Dossiês e outras coisitas como o Papai Noel Arruda que presentearia carentes com Panettonis distritais. E os titulares de Cartões Corporativos? Foi tudo tão apurado com rigor que sequer vimos ar de tão apurados em dar-lhes fim! E a Advogada Georgina de Freitas, e o Juiz Ladislau dos Santos do TRT de São Paulo e seu É Difício e o Pimenta Neves matador cruel solto ou em prisão Domiciliar! E os Juízes que vendiam sentenças? e o Daniel Dantas? E o filho do Lulla? E a Famiglia Sarney e suas maracutaias impublicáveis – sim pois jornal de São Paulo foi proibido de noticiá-la, talvez pela pornografia que é a existência dessas honoráveis e bandidas Sociedade Familiar dos Cofres Públicos! Amém! Me ajudem faltaram muitas outras “sujeiras mais graves e suas circunstâncias agravantes gravíssimas! Lesa-pátria!

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