Gatos, gambás e papagaios retardam reforma do Araújo 642h46

Mesmo com a licença concedida há mais de 20 dias, a reforma do auditório Araújo Vianna não pode começar. Nem os tapumes podem ser instalados enquanto não forem removidos os animais que habitam o prédio, abandonado há quatro anos. São dezenas de gatos, uma família de gambás, quatro ninhos de papagaios e muitas caturritas. Na Secretaria Municipal de Cultura, a expectativa é de que o problema se resolva na semana que vem depois de uma reunião, ainda não marcada, com o vice-prefeito José Fortunati, que coordena a elaboração de uma política municipal para os animais de rua. Estão envolvidos nessa discussão várias ongs defensoras dos animais e representantes de 12 secretarias. Em março deste ano, quando apresentou à imprensa o projeto de reforma do auditório Araújo Vianna, o secretário de Cultura, Sérgius Gonzaga, informou que Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU), que envolve vários órgãos do poder municipal, estava em fase final e previu para “meados de abril” a liberação para o início da obra. O EVU já foi liberado, mas como o parque é tombado subsistem pendências com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, sendo a principal delas essa dos animais que se instalaram no prédio. 383b22

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