PT divulga pesquisa com Tarso na frente 2my1c

(Geraldo Hasse) –Com 37% das intenções de votos, Tarso Genro leva 9 pontos percentuais sobre José Fogaça (28%), segundo pesquisa estadual encomendada pelo PT no fim de semana encerrado no dia 20 de março. A governadora Yeda Crusius aparece em terceiro com 10%. Os outros mais cotados são Beto Albuquerque (7%) e Luiz Augusto Lara (menos de 3%). Síntese de 60O questionários aplicados por uma empresa de pesquisa contratada pelo PT gaúcho, esses números foram apresentados no sábado dia 27 pela manhã na Câmara de Vereadores de Osório por João Vitor Domingues, coordenador da bancada do PT na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. Segundo Domingues, é pesquisa de trabalho, sem maquiagem, para subsidiar o planejamento da campanha de Tarso Genro ao governo gaúcho. Depois de analisar os governos Yeda e Fogaça, o coordenador petista deixou uma mensagem otimista à platéia de 60 pessoas reunida pelo PT local, que tem apenas um vereador numa câmara de nove membros: “Não acreditem na história de que o PT está isolado — esse é o desejo deles”, disse, lembrando que o PMDB continua no governo do estado, mesmo depois de escolher o prefeito portoalegrense Fogaça como candidato ao Piratini. Segundo Domingues, a união PMDB-PSDB-PP no governo é fisiológica e reflete a ameaça feita pela governadora em meio às denúncias de corrupção em seu governo: “Se eu cair, não caio sozinha”. Além do caso do Detran, que vem do governo Rigotto (2003-2006), e das concessões rodoviárias, que vêm do governo Britto (1995-1998), o petista apontou problemas na Corsan, no Daer, na Saúde, no Meio Ambiente, no Banrisul e nas barragens de Rosário do Sul e Dom Pedrito. “A política no Rio Grande do Sul está dominada por famílias políticas mafiosas”, afirmou Domingues, salientando que “a governabilidade é um negócio” e “o déficit zero é uma farsa” encoberta pela privatização parcial do Banrisul e o enxugamento nos gastos em educação e saúde. A pesquisa feita pelo PT apontou também os cinco maiores problemas gaúchos. Segundo os entrevistados, o maior é a saúde, seguido pela droga, a violência, a falta de emprego e a falta de perspectivas profissionais. Outra questão indicou as três qualidades essenciais de um governante, por ordem: a ética, a capacidade de iniciativa e a disposição para o trabalho. 2a2i6o

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