Só uma capital não tem candidato com processo no segundo turno f6r3g

Das 11 capitais onde os eleitores voltarão às urnas no próximo dia 26 para a escolha do prefeito, dez têm candidatos que respondem a processo na Justiça. Em cinco delas, os dois concorrentes têm pendências judiciais. Ao todo, 15 dos 22 postulantes que seguem vivos na corrida eleitoral enfrentam 102 ações no Judiciário. A situação judicial também não é das mais confortáveis para 14 dos 15 prefeitos eleitos ou reeleitos anteontem (5). Com exceção da novata Micarla de Sousa (PV), em Natal (RN), todos os demais têm seus nomes envolvidos, no total, em 39 questionamentos na Justiça. Os dados fazem parte do cruzamento de informações entre os resultados das urnas e o levantamento divulgado pelo Congresso em Foco na última quinta-feira (2), feito a partir de consulta às páginas do Supremo Tribunal Federal (STF), da Justiça Federal e dos tribunais de Justiça de cada estado na internet. Macapá é a única capital onde não foi encontrado registro contra nenhum dos candidatos que disputarão o segundo turno, Camilo Capiberibe (PSB) e Roberto Góes (PDT). Já em Belém, Cuiabá, Florianópolis, Manaus e São Paulo, os dois concorrentes são alvo de processos. De todos os 178 candidatos que disputaram a eleição no último domingo nas capitais, 86 respondiam a algum tipo de ação judicial. Dos dez com maior número de pendências, cinco aram para o segundo turno. São eles: João Castelo (PSDB-MA, 20 processos), em São Luís (MA); Duciomar Costa (PTB-PA, 19 processos), candidato à reeleição em Belém (PA); Marta Suplicy (PT-SP, 15 processos), em São Paulo (SP); Dário Berger (PMDB-SC, 12 processos) candidato à reeleição em Florianópolis (SC), e Esperidião Amin (PP-SC, 11 processos), que também concorre na capital catarinense. Reprodução: site congressoemfoco Por Edson Sardinha e Bruno Arruda 3m416h

Rosário parte para o ataque 2x3b6m

Na entrevista concedida à Rádio Guaíba, na tarde desta terça-feira (26), a candidata à prefeitura disse que a Frente Popular trabalha com a afirmação do seu projeto e apresenta as suas idéias. “O eleitor quer nitidez programática. As pessoas não gostam de discurso gelatinoso. Nós temos lado, partido e opinião: somos de esquerda. E esta posição dá segurança ao eleitor”, observou Maria. E completou: “é uma postura diferente de quem quer ar a idéia de novidade, mesmo estando de braços dados com o PPS, partido que ajudou a eleger Fogaça e Yeda e acaba de ganhar uma diretoria na CEEE”.
*Crédito da foto: Inês Arigoni