A praça da Alfândega não estará em condições de abrigar a Feira do Livro de Porto Alegre, em outubro deste ano. A informação foi transmitida na manhã desta terça-feira, 13/4, pela coordenação do projeto Monumenta ao presidente da Câmara Riograndense do Livro, João Carneiro. A praça está integrada ao projeto Monumenta, de resgate de espaços culturais, e está em obras desde o ano ado. A notícia causou indignação na reunião que a Câmara do Livro promoveu à tarde, exatamente para discutir a feira deste ano. Segundo Carneiro, na reunião pela manhã na Secretaria da Cultura, os representantes do Monumenta sugeriram que a feira este ano seja transferida para o Parque da Redenção ou para o cais do porto. A diretoria da Câmara do Livro considerou uma “falta de respeito à história da Feira” e já solicitou uma audiência com o prefeito José Fortunatti para tratar do assunto. 51u34
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Memorial para Olga Benário na avenida Beira Rio 354z5e
Está acertado o acordo entre a Federação Gaúcha de Futebol e a Fundação Olga Benário para a construção de um memorial dedicado à memória da companheira do líder comunista Luiz Carlos Prestes, em Porto Alegre.
O terreno para a obra, localizado na esquina das avenidas Ipiranga e Beira Rio, foi doado pelo município em 1989, com base em projeto do então vereador Vieira da Cunha (PDT), aprovado pela Câmara de Vereadores.
O projeto de autoria do arquiteto Oscar Niemayer também já está pronto.
Agora foi acertada uma permuta com a Federação Gaúcha de Futebol que vai construir o prédio em troca de metade do terreno de 10 mil metros quadrados.
Olga Benário morreu num campo de concentração, durante a segunda guerra, depois de ter sido entregue aos nazistas pelo governo de Getúlio Vargas, durante a ditadura do Estado Novo. Sua história foi contada no livro “Olga”, do escritor Fernando Morais, adaptado também para o cinema.
Banco de livros vai ampliar o à leitura w222b
Por Carmen Carlet
A partir da segunda-feira, 26/10, os cidadãos gaúchos serão convocados a uma ação de cunho social e cultural: fazer uma faxina em seus armários e bibliotecas para doar livros a quem não tem o.
A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), depois de 13 empreendimentos sociais bem sucedidos, lança seu Banco de Livros, um projeto inédito no Brasil. Para viabilizá-lo cercou-se de parceiros com peso na área. O presidente do Banco é Waldir da Silveira, ex-presidente da Câmara Riograndense do Livro.
Com a ambiciosa meta é arrecadar 500 mil exemplares até o dia 30 de novembro, o Banco de Livros lançou mão de uma arrojada estratégia de marketing e campanha publicitária desenvolvida pela agência Escala. A intenção é provocar impacto, mexer com o intelecto daqueles que estão habituados ao mundo dos livros e, no final, além dos volumes arrecadados, entregar para a sociedade um romance inédito de Luis Fernando Veríssimo – Os Espiões – que estará disponível na internet quando o banco alcançar a meta de meio milhão de livros.
O Banco de Livros terá 1334 postos de captação por todo o Rio Grande do Sul, incluindo agências dos correios, supermercados, concessionárias de veículos, redes de estacionamentos, farmácias e a própria Feira do Livro de Porto Alegre. Tudo que for arrecadado irá para Porto Alegre para seleção e classificação feita pelos alunos de biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Os estudantes farão a triagem do que pode ser doado, dependendo do conteúdo e condições.
O restante não será descartado, mas encaminhado ao Banco de Resíduos para aproveitamento”, avisa Silveira. E o que for viável para leitura será encaminhado a associações de bairros menos favorecidos, creches, hospitais, presídios, entre outras entidades.
Todas as informações desta campanha estarão disponíveis na internet:
www.livroinedito.com.br
Já Editores é destaque com livro sobre petroquímica 2z552k
O livro “Petroquímica Faz História”, de Elmar Bones e Sérgio Lagranha, recebeu o prêmio Destaque Memória Econômica na promoção do Jornal do Comércio que destaca o trabalho de autores, editores e livrarias ligados à Feira do Livro de Porto Alegre. O prêmio está em sua quinta edição. O livro foi lançado na feira do no ano ado pela Já Editores e reconstitui o movimento que mobilizou o Rio Grande do Sul, unindo governo e oposição, para trazer o terceiro pólo petroquímico – que depois se tornou Copesul – para o Estado.
A obra mostra também como o pólo petroquímico gaúcho se tornou num dos mais modernos e rentáveis do mundo. Todas as transformações que ocorreram na petroquímica brasileira nos últimos 50 anos, inclusive a onda de fusões e incorporações que deu a configuração atual ao setor, também estão no livro. Um caderno de fotos, resgata as imagens da grande mobilização que envolveu toda a sociedade, num dos raros momentos em que os gaúchos de todas as tendências se uniram em torno de um objetivo.
O evento de premiação das melhores obras escolhidas por um júri de professores e intelectuais para o Prêmio do Jornal do Comércio o será realizado no dia 11 de novembro, às 19 horas, no Átrio do Santander Cultural. Os premiados recebem um troféu criado pela artista plástica Claudia Stern.
As categorias premiadas foram:
Livro de istração Estratégica
Livro de istração- Comunicação Organizacional
Livro de Comércio Exterior
Livro de Contabilidade
Livro de Direito
Livro de Economia
Livro de Marketing
Livro de Publicidade e Propaganda
Prêmio Destaque Memória Econômica
Prêmio Especial
Livraria
Editora
Homenagem Especial
Filme sobre mudanças climáticas prevê fim da vida na terra em 2055 6q5e1y
Um novo filme sobre as consequências das mudanças climáticas no planeta chega aos cinemas. Produzido na Inglaterra, “A Era da Estupidez (The Age of Stupid)” prevê que os efeitos do aquecimento global serão mais rápidos e devastadores caso o aumento de temperatura da Terra ultrae os 2 ºC. De acordo com a produção, o planeta pode não ter mais condições de abrigar vidas humanas já em 2055.
O narrador é um dos últimos sobreviventes. A terra está devastada, o desequilíbrio ambiental chegou a um ponto em que não há mais condições de vida no planeta. Misturando fatos reais já ocorridos e catástrofes previstas em estudos científicos, A Era da Estupidez pretende ser um alerta e está nos cinemas do mundo inteiro.
O filme foi lançado mundialmente nesta terça-feira, dia 22 de setembro, e estará em exibição no Brasil a partir do dia 2 de outubro. Em Porto Alegre, estará em exibição na sala 2 do Unibanco Arteplex do Shopping Bourboun Country.
A história é narrada por um homem que está no Arquivo Global, uma espécie de fortaleza humana dentro de um mundo devastado. O arquivista, provavelmente o último ser humano sobrevivente, expõe uma série de acontecimentos que ajudou na destruição dos recursos naturais e, consequentemente, da vida no planeta.
A produção do filme mistura fatos reais já ocorridos com projeções futuras, baseadas em estudos científicos.
Sobre as responsabilidades da tragédia ambiental, o filme usa como referência negócios insustentáveis praticados por empresas petrolíferas e de aviação. Além disso, atitudes individuais de algumas pessoas também são questionadas, como proprietários de terra que não permitem a construção de aerogeradores para produção de energia eólica perto de suas propriedades.
Durante a narração, o arquivista se pergunta diversas vezes por que a humanidade não evitou sua extinção enquanto era possível. Como o filme aborda um tempo futuro, a questão serve de mensagem para os atores do presente.
A exibição do longa-metragem está vinculada a uma grande campanha ambiental, apoiada por celebridades e organizações não-governamentais de todas as partes. O objetivo é de influenciar os principais líderes políticos mundiais a em, em dezembro deste ano, na 15ª Conferência da ONU sobre Mudança do Clima (COP 15), em Copenhagen, o tratado que obriga as nações a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, de forma que o aumento de temperatura do planeta não ultrae os 2 ºC.
Mais informações no blog do NAT Brasil: http://amigosdaterrabrasil.wordpress.com/
Oficinas preparam a sétima Bienal do Mercosul 3l76e
Por Bruno Cobalchini Mattos
Os preparativos para a sétima Bienal do Mercosul, que ocorre em Porto Alegre de 16 de outubro a 29 de novembro, entraram na etapa final final.
“Grito e Escuta” é o título do evento, que apresenta este ano uma mudança metodológica.
A ênfase será no processo de criação – e não em um tema específico. O objetivo é apresentar as diversas etapas da criação de uma obra de arte, mostrando como, por quem e – principalmente – por que razão elas são produzidas.
Além disso, serão mostrados os diferentes papéis e função que os artistas assumem junto à sociedade.
A argentina Victoria Noorthoorn (curadora geral da exposição ao lado do chileno Camilo Yáñez) esteve em Porto Alegre para a Mesa de Encontros, onde foram apresentadas as principais diretrizes do evento.
Em seguida, teve início o Curso de Mediadores, responsável pela formação da equipe que fará contato com o público nas diversas instalações.
Agora, em agosto, começam as oficinas dos artistas em residência.
O objetivo é aproximar os artistas da Bienal dos cidadãos, através de oficinas que ocorrerão em espaços públicos diversos, tais como escolas, praças e parques.
Nas diversas atividades os participantes poderão desenvolver suas próprias obras. A ideia é desmistificar a prática artística mostrando que, assim como qualquer outra, é uma atividade que depende mais de pesquisa, trabalho e dedicação, sendo possível a qualquer pessoa e independendo de algum “dom divino”.
Outra novidade da 7ª Bienal do Mercosul é o projeto radiovisual, que pretende ampliar ao máximo o público atingido pelo evento.
A rádio FM Cultura de Porto Alegre irá levar ao ar diariamente um programa de uma hora que contará com depoimentos de artistas, mediadores, curadores e, principalmente, do público das exposições.
Ao que tudo indica, esta será a Bienal do Mercosul de maior alcance desde a sua criação, doze anos atrás.
Marlene Dietrich no Goethe até dia 20 2x50e
Começa nesta terça, 2, no Instituto Goethe, uma exposição fotográfica sobre a vida e a filmografia da atriz Marlene Dietrich.
A exposição, organizada pela Fundação Cinemateca Alemã, vai até o dia 20 de junho, aberta ao público de segunda a sexta-feira, das 10h às 20h, e sábados, das 10h às 12h.
São 37 fotografias que apresentam um panorama da vida e da história cinematográfica da atriz. Além da exposição, o Goethe-Institut promove exibições de filmes, na Casa de Cultura Mário Quintana, na sala Eduardo Hirtz.
Entre os títulos estão o O Anjo Azul (4 de junho, às 19h30), LeniRiefenstahl – A deusa imperfeita (2 de junho, às 19h30) e do documentário Marlene (3 de junho, às 19h30).
Para informações sobre a sinopse dos filmes e ingressos, e o site do Instituto www.goethe.de/portoalegre
Endereço: Galeria do Goethe (Av. 24 de outubro, 112 – Bairro Moinhos de Vento)
Congresso apresenta modelos e propostas culturais 4f6u12
Por Letícia Chiochetta e Camila Nunes, especial para o Jornal Já com colaboração de Caroline Tatsch
A efervescência cultural brasileira e seu mercado em expansão trazem cada vez mais o assunto para o foco das discussões. Acompanhando essa tendência, profissionais, estudantes e comunidade reuniram-se esta semana no Congresso Economia, Cultura e Sociedade para debater propostas de políticas públicas e modelos culturais para a sociedade.
Promovido pelo departamento de Difusão Cultural da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, o evento reuniu importantes pensadores da área cultural brasileira e do exterior, como Claudia Toni, Teixeira Coelho e a inglesa Anamaria Wills, da Creative Industries Development Agency.
Na abertura das atividades, o representante do Ministério da Cultura, Paulo Brum Ferreira, destacou que nunca houve tanta liberdade de expressão no Brasil quanto nesse momento. Brum defendeu ainda a participação efetiva da comunidade na sugestão das propostas para o Plano Nacional de Cultura, em tramitação no Congresso Nacional.
O ciclo de conferências contou com a palestra da arquiteta e urbanista Heliana Comin Vargas. A professora da FAUUSP demonstrou preocupação com a valorização dos espaços públicos e defendeu que as interferências nas cidades devem estar de acordo com as necessidades de cada espaço: “Os empreendimentos precisam se adequar às realidades locais. Há necessidade de estudar, de respeitar e de ouvir a população local”, fundamentou Heliana.
No decorrer das palestras foram explanados diversos exemplos de projetos culturais bem-sucedidos e modelos de financiamento para a cultura. A antropóloga Rachel Gadelha apresentou ao público o caso da cidade de Guaramiranga, do interior cearense, que foi beneficiada economicamente com a criação de um festival de música instrumental. Também nesta linha, a a cultural Claudia Toni lembrou a cidade inglesa Gateshead e o desenvolvimento gerado pela implantação de um centro cultural na localidade.
Outro caso que instigou os participantes foi o modelo de funcionamento da agência inglesa CIDA (Creative Industries Development Agency), apresentado por Anamaria Wills. Com quase dez anos de existência e atuação em diversas partes do mundo, a gerente executiva da CIDA acredita que uma das singularidades de sua empresa é perceber que o trabalho com a indústria criativa não é igual aos demais negócios. Aponta, no entanto, a relevância da convivência direta com as mais diversas áreas. “Eu acho que esse contato pode ajudar os demais negócios a entender o nosso trabalho e nós também podemos auxiliá-los a trabalhar criativamente”, explicou.
No workshop Modelos de Financiamento para a cultura, a representante da região sul do Ministério da Cultura, Rosane Maria Dalsasso, explicou as novas propostas do MinC para a Lei Roaunet. Assunto que, de acordo com a estudante Nathalia Rezende, é extremamente atual e pertinente. A mestranda em Design pela PUC/RJ veio à capital gaúcha exclusivamente para participar do congresso e ficou satisfeita com a troca de informações e o diálogo estabelecido.
A democratização do o aos conteúdos também esteve presente na pauta do congresso. O músico e agitador cultural Richard Serraria expôs que a banda Bataclã FC optou por disponibilizar sua produção artística na internet como forma de expandir o alcance de seu trabalho. Na oficina que realizou, da qual também participou a documentarista e produtora de cinema Isabela Cribari, foram debatidos assuntos como propriedade intelectual e direito autoral, temática que despertou fervorosas discussões.
A problemática enfrentada pelos produtores de cinema no país foi outro assunto presente. Questões como a pirataria, a defasagem das leis de incentivo à produção audiovisual, as dificuldades de distribuição e a elevada carga tributária são alguns dos entraves à produção nacional do cinema.
No encerramento das atividades, Teixeira Coelho refletiu sobre os direitos culturais e as propostas de investimento em cultura. O pensador ainda manifestou sua oposição ao Plano Nacional de Cultura: “O novo projeto apresentado pelo governo é extremamente problemático para quem trabalha com cultura. É um retrocesso muito grande”, criticou Coelho.
O Congresso Economia, Cultura e Sociedade, de acordo com a Pró-Reitora de extensão da UFRGS, Sandra de Deus, é grande por seu valor reflexivo. “Fazer cultura é ainda extremamente caro para a sociedade brasileira, principalmente para uma universidade. E nós tivemos a ousadia de realizar um evento desta importância”, enfatizou. A coordenadora do evento, Carla Bello, ressaltou que o intuito do congresso, idealizado pelo Departamento de Difusão Cultural da UFRGS, era possibilitar a discussão sobre o fazer cultural e suas implicações na atividade econômica. “Trouxemos profissionais de diferentes áreas da cultura para gerar um debate diversificado”, assinalou.
Banda Pública leva principal prêmio no Açorianos 1g81n
O 18º Prêmio Açorianos de Música foi entregue aos melhores artistas e obras de 2008 ontem, 28, no Theatro São Pedro, que esteve lotado. A banda Pública, de Porto Alegre, recebeu o principal prêmio, de disco do ano, com o álbum Como Num Filme sem Fim. Outros grandes vencedores da noite foram os cds My Baby Just Cares for Me (Delicatessen) e A Máfia dos Meninos (Nego Prego), que levaram os prêmios nos gêneros blues/jazz e rap.
Bebeto Alves foi o destaque da cerimônia, sendo homenageado pelo conjunto de sua obra. Suas canções foram interpretadas por Luciana Pestana e Serginho Moah. Bebeto levou o troféu de melhor compositor de MPB, pelo cd Devoragem. Os outros prêmios dessa categoria ficaram com o cd A Mulher de Oslo, de Vanessa Langoni, também melhor produção musical. Houve menções honrosas para a banda Chimarruts, para o professor e músico Eloy Fritsch e para o instrumentista Daniel Wolff.
CONFIRA TODOS OS VENCEDORES DO 18º PRÊMIO AÇORIANOS:
PREMIAÇÃODisco do ano: Como Num Filme Sem Um Fim (Pública)
Revelação: Leandro Maia – Palavreio
Disco Infantil: Opereta Pé de Pilão – Kiko Ferraz e Cláudio Levitan
Espetáculo: Beatles Magical Classical Tour – Orquestra de Câmara da ULBRA
DVD: Da Guedes Acústico – Da Guedes
Gênero Pop/RockCompositor: Pedro Metz – Como Num Filme Sem Um Fim (Banda Pública)
Intérprete: Wander Wildner – La canción Inesperada
Instrumentista: Jimi Joe – La Canción Inesperada (Wander Wildner)
Disco: Como Num Filme Sem Um Fim – Banda Pública
Gênero MPBCompositor: Bebeto Alves – Devoragem
Intérprete: Vanessa Longoni – A Mulher de Oslo
Instrumentista: Ângelo Primon – A Mulher de Oslo (Vanessa Longoni)
Disco: A mulher de Oslo – Vanessa Longoni
Gênero RegionalCompositor: Luiz Carlos Borges – Itinerário de Rosa
Intérprete: Vanessa de Maria – Perfume Del Sur
Instrumentista: Felipe Álvares -Buenas e M”espalho
Disco: Buenas e M”espalho – Ângelo Franco, Cristiano Quevedo, Érion Péricles e Shana Muller
Gênero InstrumentalCompositor: Marcelo Caminha – Influência
Inérprete: Rodrigo Nassif – Rodrigo Nassif
Instrumentista: Marcello Caminha – Influência
Disco: Pampa y Piano – Bethy Krieger
Gênero EruditoCompositor: Fernando Mattos – Convergências (Rodrigo Andrade Silveira)
Intérprete: Ângela Diehl – Canto Brasileiro
Instrumentista: Rodrigo Andrade Silveira -Convergências
Disco: Convergências – Rodrigo Andrade Silveira
Gênero RapCompositor: Nego Prego – A Máfia dos Meninos
Intérprete: Nego Prego – A Máfia dos Meninos
Instrumentista: DJ Madruga – A Máfia dos Meninos
Disco: A Máfia dos Meninos – Nego Prego
Gênero Blues/JazzCompositor: Carlos Badia e Roberto Callage – My Baby Just Cares For Me (Delicatessen)
Intérprete: Ana Kuger – My Baby Just Cares For Me (Delicatessen)
Instrumentista: Carlos Badia – My Baby Just Cares For Me
Disco: My Baby Just Cares For Me (Delicatessen)
Prêmios TécnicosProjeto Gráfico: André Coelho – Influência (Marcelo Caminha)
Arranjador: Luiz Carlos Borges e Leandro Rodrigues – Itinerário de Rosa (Luiz Carlos Borges)
Produtor Executivo: Yanto Laitano – Convergências (Rodrigo Andrade Silveira)
Produtor Musical: Arthur de Faria – A mulher de Oslo (Vanessa Longoni)
Fonte: Prefeitura de Porto Alegre
Mostra de dança agita cidade 73y67
Por Carine Grazziadei
Foto:Sandro Rogério
A terceira edição da Mostra Intermunicipal de Dança colocou todo mundo pra dançar. O evento movimentou o palco central na tarde de domingo, 29 de março. Companhias de dança de vários estilos e vindas de cidades vizinhas, além dos grupos alvoradenses, realizaram apresentações que encantaram as centenas de pessoas que estiveram na Praça João Goulart.
O evento, organizado pela Secretaria Municipal da Cultura, Juventude e Esporte em parceria com a Secretaria da Educação contou com a presença do prefeito João Carlos Brum e do vereador Prof. Borba.
Para valorizar e incentivar a presença dos grupos foram entregues troféus de participação a todas as equipes participantes. Para 2010, o diretor de Cultura, Jairo Carvalho, promete mais: ele planeja um Festival de Dança no município. “O festival deve atrair um número muito maior de grupos de dança”, acredita.