Obras de modernização do HPS começam na segunda-feira c2q2y

O Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre está recebendo um conjunto de investimentos em infraestrutura e equipamentos que somam R$ 15 milhões. Desses recursos, R$ 11,6 milhões estão sendo destinados para modernização e ampliação do setor de Emergência. O restante será gasto na compra de novos aparelhos. Do total aplicado, R$ 8 milhões são recursos do município. As obras começam na próxima segunda-feira, (12/09). De acordo com o secretário municipal de Saúde, Carlos Henrique Casartelli, a obra será dividida em quatro etapas, com prazo de conclusão de 900 dias. Com a renovação espera-se praticamente dobrar a capacidade de atendimento de emergência. Vale lembrar que o atendimento não será interrompido durante as intervenções. Serão comprados um novo gerador de energia elétrica, no valor de R$ 620 mil (para servir de reserva ao que já está em uso), um aparelho de raio X para substituir o atual (R$ 300 mil), 19 monitores multiparamétricos para monitoramento cardíaco (R$ 308 mil), ecógrafo e microscópio para cirurgias oftalmológicas (R$ 142 mil). Essas aquisições estão em processo de licitação. istrado pela prefeitura de Porto Alegre, o HPS é o principal serviço de emergência do Rio Grande do Sul. Entre os 139 leitos disponíveis, 30% pertencem à Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), quando a média nos hospitais em geral, públicos ou particulares, é de 5%. O HPS funciona 24 horas por dia e realiza mais de 900 atendimentos diários em diversas especialidades ambulatoriais e em todas as especialidades médicas necessárias ao atendimento integral de pacientes politraumatizados. 4q5p47

HPS: obra de R$ 8,9 milhões não atrai interessados 161r3y

Hospital de Pronto Socorro
Hospital de Pronto Socorro
Não apareceram empresas interessadas na primeira chamada para as obras de reforma interna do HPS, orçadas em R$ 8,9 milhões.
A abertura dos envelopes, inicialmente agendada para esta segunda-feira, 6 , foi transferida para 10 de janeiro.
“O mercado está muito aquecido, o pessoal da construção civil está reclamando da dificuldade em encontrar mão-de-obra”, avalia o engenheiro Álvaro Kniestedt, responsável pelo projeto.
Para se candidatar, a empresa precisa ter um capital social compatível com o valor da obra e comprovar já ter trabalhado em hospitais, o que limita o número de possíveis fornecedores.
Se não houver propostas até 10 de janeiro, o poder público pode pensar em convidar alguma empresa ou refazer o edital.
Por enquanto, está mantida a previsão de começar a reforma em março. (Patrícia Marini)