PIB do Rio Grande do Sul cresce 5,7% em 2011 6w23j

A Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul  (FEE) apresentou o resultado do PIB gaúcho em 2011. O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul cresceu 5,7% em 2011. O PIB alcançou o valor de R$ 273.879 milhões, e o PIB per capita, R$ 24.846, representando um crescimento de 5,2% em relação a 2010. O Valor Adicionado (VAB) da agropecuária, que representava 9,40% do total do Estado em 2010, cresceu 18,8% em 2011. Compondo esse número, a agricultura teve um crescimento de 26,7%, e a pecuária, de 2,5%. Beneficiadas por aumentos na produtividade, as mais importantes culturas da lavoura gaúcha apresentaram crescimentos expressivos nas quantidades produzidas. A de arroz cresceu 30,1%, a de fumo, 44,9% e a de soja, 10,9%. Também destacaram-se os crescimento das produções de milho (2,5%), trigo (8,8%), feijão (10,1%) e uva (19,7%). Apenas banana (-26,4%) e cana-de-açúcar (-7,9%) tiveram queda no ano. Na pecuária, pode-se destacar o crescimento estimado de 7,3% do valor da produção de leite. A indústria, com 29,04% do total do VAB de 2010, cresceu 2,5% em 2011. A indústria de transformação apresentou crescimento de 1,7%. Destacaram-se as expansões do fumo (11,5%), das máquinas e equipamentos (9,2%), dos alimentos (4,2%), dos produtos de metal (4,2%), dos veículos automotores (3,8%) e dos químicos (3,8%), e as taxas negativas do refino de petróleo e álcool (-6,8%), da borracha e plástico (6,6%) e da metalurgia básica (-5,3%). As atividades de construção civil (5,9%), eletricidade, gás e água (3,6%) e extrativa mineral (4,8%) também apresentaram taxas positivas de crescimento. O setor serviços, com 61,56% do VAB total de 2010, cresceu 5,2% em 2011, com destaque positivo para as atividades de comércio e serviços de manutenção e reparação (7,6%) e transportes (5,2%). A istração pública (3,3%) e o conjunto dos demais serviços (4,9%) também tiveram desempenhos positivos. 3d1j6q

Economia gaúcha cresce 5,6% de janeiro até setembro 364a36

Os produtos que tiveram crescimento destacado no período foram o milho (14,1%), a laranja (11,6%) e o fumo (4,7%), no setor de agropecuária.
Nos Serviços, a maior expansão foi no comércio (4,4%), intermediação financeira (3,4%) e istração pública e aluguéis (2,7%).
Na indústria, o fumo atingiu o primeiro lugar, com 17,4%, seguido de máquinas e equipamentos (9,4%) e produtos de metal (5,1%).
A economia do Rio Grande do Sul cresceu 5,6% até setembro, mantendo índice superior à média nacional. Os números do Índice Trimestral de Atividade Produtiva (ITAP) gaúcha foram divulgados, nesta quinta-feira (17), por técnicos da Fundação de Economia e Estatística (FEE).
De acordo com o economista Martinho Lazzari, que coordenou o estudo, “a boa notícia é que no Rio Grande do Sul a desaceleração da economia é menor, o que coloca o Estado em posição muito boa no cenário nacional e na comparação com outros”. Para o Brasil, os dados do IBGE indicam crescimento em torno de 3,5%.
No terceiro trimestre, o crescimento econômico no RS foi de 3,3%, o que representa uma retração de 0,3% em relação ao trimestre anterior. “Esses dados mostram de maneira bem clara que, ainda que o índice seja positivo, existe uma desaceleração, característica do momento nacional.
Mas no Rio Grande do Sul essa desaceleração econômica é mais lenta pela característica do perfil das atividades do Estado, concentradas na agropecuária e nas exportações, que vivem um excelente momento”, explica Lazzari.
Agropecuária lidera
O setor agropecuário continua impulsionando o crescimento da economia gaúcha, mantendo o primeiro lugar em expansão no trimestre: 4,2%, seguido dos serviços (3,4%) e da indústria (2,1%). No total do ano de 2011 (três trimestres, até setembro), as atividades agrícolas têm 14,2% de crescimento, enquanto o setor de serviços tem 5,3% e o da indústria 3%.
A perspectiva dos economistas da FEE para o fechamento dos números de 2011 também é otimista para o Rio Grande do Sul. De acordo com o presidente da FEE, Adalmir Marchetti, a perspectiva é que o Estado cresça em torno de 5% ao final do ano, enquanto o Brasil, segundo as projeções do IBGE, deve ficar em torno de 3,5%.
Entretanto, a partir de 2012, ainda que o ano inicie com desaceleração da economia, a perspectiva é de retomada do crescimento no Brasil, na faixa dos 5%.
Ainda relacionados aos números do terceiro trimestre de 2011, os produtos que tiveram crescimento destacado no período foram o milho (14,1%), a laranja (11,6%) e o fumo (4,7%), no setor de agropecuária. Nos Serviços, a maior expansão foi no comércio (4,4%), intermediação financeira (3,4%) e istração pública e aluguéis (2,7%). Na indústria, o fumo atingiu o primeiro lugar, com 17,4%, seguido de máquinas e equipamentos (9,4%) e produtos de metal (5,1%).

Viajando bem, sem sair do lugar 242r6r


A kombi de Paulo fica na na esquina da rua Augusto Pestana com Venâncio Aires
Nada como criatividade para fazer business nestes tempos bicudos. O faz-tudo Paulo Gilberto, de 56 anos, reinventou o marketing para ganhar dinheiro no ramo de pequenos consertos domésticos – ele desentope ralos, instala chuveiros, coloca azulejos e troca lâmpadas no Bom Fim e arredores.
O diferencial dele é uma Kombi 91 branca, eficiente chamariz de cientes. O veiculo está estacionado há três anos na esquina da rua Augusto Pestana com Venâncio Aires, bem na frente do HPS – é um enorme cartaz de exibição gratuita.
“Eu não tinha pensado nisto”, conta Paulo, dando o segredo de seu bem-sucedido ponto comercial. “Ai, um dia, quando estacionei para fazer um conserto na vizinhança, alguém ou e botou um cartão no párabrisa pedindo outro”.
Paulo lembra que saiu pra fazer o segundo serviço e quando voltou havia mais dois cartões: “Desde então nunca mais sai daqui”.
A Kombi está com os documentos em dia, para evitar que seja multada e recolhida pelos azulzinhos. O lixo da rua se concentra em baixo dela, mas a lataria está sempre bem lavada pela chuva.
Paulo a as horas de folga no interior da Kombi, onde estão várias revistas velhas e um rádio de pilha. Não, ele não dorme ali dentro – mora no Jardim Lindóia, com a mulher e dois filhos. Nos dias frios, sim, dá pra puxar uma soneca entre um biscate e outro.
Já foi roubado duas vezes: levaram as ferramentas. Mas ele continua confiando na raça humana e deixando lá dentro o material, porque seria muito complicado pegar dois ônibus pra casa carregando toda tralha.
O negócio rende quase 1.500 por mês, limpos. Nada de burocracia com a prefeitura, nem imposto, nem IPTU, nem aluguel. Seu capital investido é a carcaça da Kombi. No estado, ela vale uns 4 mil. (R.A.O.)

Comerciantes se unem para atrair clientes v192o

Por Pedro Lauxen
Nove comerciantes com lojas num prédio antigo da Venâncio Aires com Vieira de Castro se uniram para atrair os clientes com promoções e ofertas conjuntas. A associação informal começou em dezembro e está dando certo.
O conjunto de lojas localizado na esquina da Venâncio Aires com Vieira de Castro, no bairro Santana, adotou o nome “eio Venâncio”, em dezembro. A iniciativa, que partiu de uma das comerciantes da rua, tem o objetivo de atrair mais clientes para as nove lojas que integram o grupo, o que está dando certo.
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O eio oferece descontos e promoções em conjunto. Assim, os estabelecimentos pretendem formar um público fiel e, de quebra, embelezar a calçada e o prédio que abriga os comércios.
Nascida em Santiago, no Chile, Gabriela Martinez, 37 anos, foi quem teve a idéia de reunir o pessoal às vésperas do natal. Proprietária da Antares, onde oferece vinhos importados e outras iguarias, ela está no bairro há oito anos e achou que era o momento de propor aos seus vizinhos que se juntassem para promover melhorias aos consumidores e ao próprio negócio. “A idéia é oferecer melhor atendimento, promoções e se reunir para conservar e embelezar o prédio”, disse.

Com um mês e meio de atividades, o eio Venâncio já realizou uma promoção de natal, com direito a decoração na calçada, descontos e prêmios. Quem comprasse R$ 30 em produtos ganhava um cupom para concorrer a um MP3 player, uma cesta com artigos de todas as lojas, ou um jantar no Bar do Beto, entusiasta do projeto. “A resposta do público foi muito boa, todos gostaram, Inclusive a Hering aderiu ao grupo nessa época. A maioria preferia a cesta aos outros prêmios”, lembrou.

Além da Antares, o eio reúne dois salões de Beleza, L’Equipe e Tonsor, a pastelaria Estação, o Mercado do Nino, o Café Negro Bianco, a Farmácia Vida, a Leyupe moda infantil e a Hering.
Com exceção da Hering, que fica do outro lado da Vieira de Castro, todas as lojas estão localizadas na parte térrea de um prédio de 1953, que figura na lista dos possíveis tombamentos do Patrimônio Histórico.
Por isso, os proprietários se organizam para solicitar à prefeitura autorização para renovar o visual do edifício. Eles querem trabalham para melhorar a iluminação e pintar o local, mas dependem de autorização da EPAC – Equipe de Patrimônio Ambiental e Cultural.
Estabelecer o contato com a prefeitura é tarefa do cabeleireiro André Villanova, 39 anos, seis deles cortando o cabelo dos moradores do Bom Fim. “Neste mês vou à prefeitura conversar com esse pessoal do Epac para ver o que pode ser feito.
O prédio está ficando velho e não podemos ficar presos na burocracia”, reclamou. No mesmo tom, Gabriela justifica a união do grupo, que se reúne semanalmente e no futuro pretende formalizar uma associação. “Se ficarmos esperando de braços cruzados o poder público não faz nada”, afirmou.
Neste momento, os comerciantes já projetam duas fortes ações para fevereiro: o “Liquida eio Venâncio” e uma campanha de conscientização sobre o lixo.

As fronteiras ardentes: conflitos na Bolívia, Colômbia e Venezuela 236hj

de debates vai abordar a disputa política sobre os territórios latinos, incluindo o recente episódio separatista na Bolívia.
Dois professores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e um jornalista serão os istas do evento “As fronteiras ardentes: conflitos na Bolívia, Colômbia e Venezuela”, que busca debater causas e conseqüências das recentes disputas políticas nos territórios latinos.
O jornalista Leonardo Wexxel Severo abre o seminário abordando o recente episódio separatista na Bolívia, quando governadores de alguns dos estados com maior arrecadação tarifária – e que fazem oposição ao governo Evo Morales – incitaram uma guerra civil a favor de sua independência.
Na ocasião, o jornalista também lança o livro-reportagem “Bolívia: nas ruas e urnas contra o imperialismo”, uma coletânea de matérias escritas para os sites Mundo do Trabalho, Vermelho e para o jornal Hora do Povo.
A discussão segue com duas outras intervenções. O professor da veterinária, colombiano de nascimento e coordenador do Comitê de Solidariedade ao povo do país vizinho, Felix González fala sobre “Colômbia: na fronteira entre o fascismo e a democracia”.
E para finalizar, Fanny Longa, do Programa de Pós-graduação em Antropologia da Ufrgs expõe suas idéias sobre “Fronteira colombo-venezuelana: o conflito armado na Colombia, deslocamento forçado e refugiados externos”.
O “As fronteiras ardentes: conflitos na Bolívia, Colômbia e Venezuela” é organizado pelo Comitê de Solidariedade ao Povo Colombiano e conta com o apoio da Associação de Docentes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Adufrgs).
SERVIÇO
Quando: sexta-feira, 17 de outubro, às 14hs
Onde: Auditório da Faculdade de Arquitetura da Ufrgs (Rua Sarmento Leite, 320 – Campus Central)
Quanto: Entrada franca

Música americana de bombacha e gaita ponto 2m3g2

Depois de ter sido cancelada por falta de apoio em 2005, o mês outubro vai marcar a primeira edição do Festival Jazz às Pampas, produto da dedicação apaixonada do pesquisador e jornalista Guinter
Kleemann. “Jazz é um vício do qual a gente nunca se livra”, brinca.
Apesar do conhecimento de Guinter – que possui uma das mais importantes discografias do gênero, com mais de 1000 discos de jazz – conseguir apoio financeiro para o projeto não foi fácil.
Tanto que o cachê camarada dos músicos será pago pela única empresa que se interessou pelo Festival. “Aconteceu mais de uma vez de o encarregado do marketing achar que jazz era uma dança”, revela a produtora Ivana Dalle Molle.
Mesmo com um caráter independente, o festival nasce importante. Vai acontecer no Theatro
São Pedro (nos dias 21, 22 e 23 de outubro) e reunirá mais de 70 músicos locais, cujas influências
conferem uma sonoridade própria ao estilo.
Bairrista assumido – “moro na República do Piratini” – o curador do festival observa que a música regional e platina influencia muito os compositores gaúchos, abrindo espaço para os “derivados do jazz”. “Quem for ao teatro esperando um cover dos americanos, vai se decepcionar”, alerta Guinter.
Ele também lembra o parentesco entre o estilo de Nova Orleans e a bossa-nova. “O mestre Tom Jobim
é o melhor exemplo de jazz latino”, elogia Guinter.
Mas não deixa de citar que as influências tupiniquins também chegaram ao hemisfério de cima. “John Coltrane gravou Bahia”, complementa. O principal objetivo do Jazz às Pampas é resgatar o circuito local
do gênero, que hoje está ao Bar Odeon, na Andrade Neves, e – mais recentemente – à Casa dos Bancários, na Ladeira. “É tanta gente boa aqui que tem bandas sobrando na programação”, comemora Guinter.
Saudosista, o curador lembra que “houve um tempo em que existiam muitas casas de jazz em Porto Alegre”. Ele credita a decadência do gênero na capital à chegada das canções modernas, nas quais a
letra é mais importante que a harmonia. “O jazz é muito mais instrumental, ainda que existam alguns cantores”.
Outro fator determinante foi a eletrificação da música, característica que o festival também
vai enfatizar nos shows, que serão acústicos. “A amplificação deixa o som chapado”, critica Guinter.
A primeira edição vai homenagear a legendária Ivone Pacheco, considerada “a dama do jazz na Capital”.
Há 26 anos, ela criou um clube secreto que reúne músicos no porão da sua casa: o Take Five. É
Ivone quem abre a primeira noite de espetáculos, com Ricardo Arenhaldt e Luciano Kersting.

Serviço:
O quê: Festival Jazz às Pampas.
Quando:
Noite de Abertura: Terça 21/10:
* Ivone Pacheco, Luciano e Ramiro Kersting
* Caixa Preta com participação especial de Andréa Cavalheiro (Hard Working Band)
* Camerata Brasileira – participação especial Plauto Cruz
*Dionara Schneider Plauto Cruz e convidados
* Adão Pinheiro e quarteto
Segunda Noite: Quarta 22/10:
* Barlavento Quarteto de Saxofones e convidados
* Sexteto Blazz com participação especial de Solon Fishbone,
* Trezegraus – Cordas + Percussão- James Liberato, Tiago Colombo, Ana Paula Freire, Luis Jakka
* Tonda Y Su Combo – participação especial de Jorginho do Trumpete, Rochinha e Cláudio Sander
Terceira Noite:Quinta 23/10
* Trio de Janeiro – lançamento do 3º CD Scenário Urbano,
* Quartchêto – participação especial Arthur de Faria,
* Geraldo Flach , Marcelo Corsetti – Xquinas,
* Porto Alegre Orquestra de Espetáculos – (Big Band Maestro Garoto)
Onde: Theatro São Pedro.
Horário: 20 horas.
Quanto: Os ingressos variam
entre R$25,00 (platéia) e R$10,00
(galerias). Com desconto de 50%
para o Clube do ZH.
Circuito jazzista está

O saxofonista gaúcho Claudio Sander é uma atração do festival bairrista que acontece em outubro
Música americana de bombacha e gaita ponto

Curso de Culinária Indiana Vegetariana 2z48y

Dia 19 de Outubro, Domingo das 14:30h às 17:30h
Com Nihar Sarkar
A culinária indiana vegetariana se utiliza de uma variedade de legumes, verduras, frutas, grãos e cereais, combinando sabor, saúde e vitalidade na sua composição. Seu objetivo é de promover a saúde e harmonizar o corpo e a mente.
Esse curso abrange receitas da culinária indiana, especialmente adaptada para os brasileiros, com ingredientes conhecidos e facilmente encontrados por aqui.
Um curso voltado para iniciantes e amantes da culinária vegetariana, para o aprendizado de pratos vegetarianos cheios de sabor, utilizando as especiarias indianas: como raízes, sementes, cascas e ervas. Transformando o ato de cozinhar e se alimentar em um gesto de amor e consciência.
Ministrante
Nihar Sarkar: Indiano, natural da Bengala, região famosa por seus doces tradicionais. Cresceu aprendendo a cozinhar com sua mãe. Na Índia, além do treinamento em yoga, estudou sobre plantas medicinais, tratamentos naturais e alimentação vegetariana. Durante anos, viajou pelo sudeste asiático, como professor de yoga, ministrando palestras e cursos, onde aprendeu sobre a culinária asiática. Atualmente mora no Brasil há 10 anos e é professor da Formação de Instrutores de Yoga, organizador da Viagem Cultural à Índia e coordenador do projeto Ánandam. Divulga a alimentação vegetariana através de jantares, palestras e cursos.
Programa do Curso:
* Introdução à alimentação lacto-vegetariana
* Introdução aos principais temperos utilizados na culinária indiana, seus usos e propriedades: canela, cravo, cardamomo, cominho, açafrão, coentro, pimenta, gengibre…
* Preparo de massalas: combinação dos temperos e principais formas de uso nas receitas indianas.
* Preparo das receitas.
* Compartilhamento e degustação dos pratos
* Tira-dúvidas e dicas para uma alimentação saudável
Receitas preparadas no curso:
Sahi Chana: Grão-de-bico cozido ao molho temperado.
Panir Massala: Ricota em cubos com vegetais ao molho.
Hara Chawal: Arroz suavemente temperado com ervilha fresca.
Chatni: Molho temperado de tomate agridoce.
Chapati: Pão indiano feito na hora sem fermento.
Lassi de morango: Bebida a base de iogurte e suco de morango.
Gulab Jamun: Bolinhas de leite carinhosamente fritas e mergulhadas na calda de açúcar com água de rosas.
Todos os pratos são práticos e fáceis de fazer, não exigindo grande experiência na cozinha.
Os ingredientes utilizados podem ser facilmente encontrados em mercados e lojas especializadas na cidade.
Local:
Associação Cristã Feminina (ACF)
R: Santo Antônio, 259 – Floresta – Porto Alegre | Fone: 51. 3028-3111
Data e hora:
O curso será realizado no dia 19 de Outubro, Domingo das 14:30h às 17:30h.
Investimento:
Para participar é necessária a inscrição com antecedência. O valor do curso é de R$65,00* antecipado até dia 13 de Outubro e R$75,00 após essa data.
*Esse valor inclui material didático e degustação
Inscrições:
As inscrições podem ser feitas por deposito bancário ou no local.
Para isso é necessário confirmar vagas e informar os dados por e-mail ou pelos telefones abaixo:
Fone: 51. 3328-4280 | 8414-8286
Email: [email protected]

Chega a Porto Alegre a versão nacional de um dos musicais de maior sucesso na história da Broadway 686m36

Miguel Falabella, Juliana Baroni, Vladimir Brichta e grande elenco chegam em outubro ao palco do Teatro do Sesi para a temporada gaúcha do musical Os Produtores. O espetáculo é uma adaptação da premiada obra de Mel Brooks e Thomas Meehan, sucesso da Broadway e que ganhou versões para o cinema. Em Porto Alegre, a produção e realização fica por conta da Hits Produtora.
Ambientada na Nova York do final dos anos 50, a história gira em torno de um produtor de teatro falido e de um tímido contador, que resolvem criar um plano para ganhar dinheiro fácil: superfaturar uma peça da Broadway, fazer dela um fracasso e fugir com o restante do dinheiro para o Brasil. O trio protagonista mostra muita sintonia, aumentando o tom de comédia presente no texto original. Encharcamos esse universo nova-iorquinho com brasilidade, conta Falabella. Mas além deles, os atores coadjuvantes também ganham destaque. Sandro Cristopher encarna o carismático diretor Roger de Bries, arrancando gargalhadas da platéia toda vez que entra em cena. E Edgar Bustamante dá vida ao escritor nazista Franz numa interpretação inspirada.
Adaptada, dirigida e estrelada por Falabella, o musical custou R$ 7 milhões e ostenta números que impressionam: 9 toneladas de equipamentos, 220 mudanças de luz, 11 cenários que são trocados 25 vezes, mais de 350 figurinos, 60 perucas com fios naturais, uma orquestra de 11 músicos, equipe técnica e de produção de 80 pessoas e um elenco de 25 atores, vindos de todas as regiões do País.
A História
Primavera de 1959 em Nova York. O produtor Max Bialystock (Miguel Falabella) amarga seu último fracasso no teatro quando chega, em seu escritório, um contador tímido e um tanto nervoso, Leo Bloom (Vladimir Brichta), para revisar a contabilidade. Sem querer, Leo descobre que um produtor pode ganhar mais dinheiro com um fracasso do que com um sucesso. Você pode juntar um milhão de dólares de investidores, gastar cem mil e guardar o resto!. A idéia faz brilharem os olhos de Max, que convence o contador a se associar a ele.
A dupla então se dedica a encontrar a pior obra jamais escrita, conseguir o mais desastroso diretor de teatro e produzir o maior fracasso da história. A eles junta-se Ulla (Juliana Baroni), uma dançarina sueca que conquista seu espaço com algum talento e belas pernas. No entanto, nem tudo sai como planejado: a obra resulta num estrondoso sucesso, o golpe é descoberto e ambos são presos. Mas o que parece o fim acaba virando um novo começo. Após saírem da prisão, Max e Leo voltam à Broadway com o musical Prisioneiros do Amor. Desta vez, porém, a idéia é fazer sucesso, e a peça é um recomeço para os dois.
O Elenco
Além dos dois papéis principais masculinos – Max, vivido por Miguel Falabella, e Leo, que fica a cargo de Vladimir Brichta, o restante do elenco da peça foi selecionado em audições que duraram uma semana e atraíram mais de mil candidatos. Dele, fazem parte o ator Sandro Cristopher, que encarna o diretor Roger de Bries; Mauricio Xavier, interpretando o papel do assistente do diretor, Carmen Ghia; e Edgar Bustamante, que dá vida ao escritor nazista Franz. O elenco tem ainda Alessandra Linhares, Brenda Nadler, Dani Calicchio, Jana Amorim, Karin Roepke, Mariana Belém, Maysa Mundim, Olivia Teixeira, Renata Villella, Thais Garcia, Allison do Amaral, Daniel Monteiro, Frederico Reuter, Gustavo Klein, Klenio Casarin, Renato Bellini, Erick Gutierrez , Rodrigo Negrini e Thiago Machado.
Já Juliana Baroni substitui Juliana Paes como Ulla, no principal papel feminino. Ela foi convidada a integrar o elenco pelo próprio Miguel Falabella, com quem já trabalhou em novelas e no filme Polaróides Urbanas. Juliana Paes deixou o musical porque será protagonista de Caminho das Índias, próxima novela das 21h da Rede Globo, escrita por Glória Perez.
A Equipe
A versão nacional do musical The Producers para os palcos brasileiros foi adaptada e é dirigida por Miguel Falabella. Conta com direção coreográfica de Chet Walker, renomado coreógrafo da Broadway, que participou das montagens de espetáculos como Fosse, Sweet Charity, Chicago e A Gaiola das Loucas, entre outros. A direção musical é de Gerardo Gardelin com Felipe Senna, os cenário de Alberto Negrin, figurinos de Fabian Luca, iluminação de Jorge Peres, som de Pablo Abal e a produção geral de Sandro Chaim, da Chaim Produções.
A Produção
A versão nacional de Os Produtores tem números que impressionam. Só de figurinos são mais de 350. Os atores usam 60 perucas duas só para transformar Juliana Baroni na loura Ulla todas criadas especificamente para a peça, com cabelos naturais. Os ensaios duraram dois meses e meio, com oito horas de trabalhos diários, incluindo a preparação para dança, canto e interpretação. O espetáculo tem duas horas e meia de duração (em dois atos, com 15 minutos de intervalo), e uma equipe que envolve diariamente o trabalho de 116 profissionais.
As Curiosidades
* The Producers foi apresentado ao público originalmente como um filme a história chegou às telas do cinema em 1968, com o nome Primavera para Hitler, dirigida por seu próprio autor Mel Brooks. Na Broadway, o espetáculo estreou em 2001 para uma carreira de sucesso cinco anos em cartaz, com mais de quatro milhões de espectadores. Foi o musical que mais ganhou prêmios em toda a história da Broadway – ao todo foram 13 prêmios Tony, o Oscar do teatro; o sucesso levou a uma nova versão para o cinema: em 2005, com título e elenco quase iguais ao da versão dos palcos, foi rodado Os Produtores, tendo como estrelas Nathan Lane e Matthew Broderick, além da presença de Uma Thurman.
* Todos os atores e atrizes fazem sua própria maquiagem. Somente Juliana Baroni demora 1h30 para caracterizar-se como a sueca Ulla. Como eu só entro em cena no final do primeiro ato, uso esse tempo para me concentrar, revela.
* O processo de aquecimento vocal também é realizado em conjunto pelo elenco.
* Miguel Falabella decidiu adaptar o musical após assisti-lo em Nova York em 2001, pouco antes do atentado de 11 de setembro. Como se trata de um espetáculo caro, a montagem demorou seis anos para estrear no Brasil.
* Fã do humor de Mel Brooks, Falabella afirma que o mais difícil foi achar as correspondências das letras das músicas para o português. Conseguimos um resultado muito bom, pois não precisamos forçar nenhuma palavra, afirma. A parte mais complicada, segundo o diretor e ator, foi a adaptação do trecho em que Leo Bloom assume sua paixão por Ulla.
Os Autores
Mel Brooks, nome artístico de Melvin Kaminsky, nasceu em Nova York, em 28 de junho de 1926, e tornou-se famoso no final dos anos 60 com comédias como O Jovem Frankstein, Primavera Para Hitler e Alta Ansiedade. Primavera Para Hitler, primeira versão para o cinema de Os Produtores, deu a Brooks o Oscar de melhor roteiro em 1668, além do Oscar de melhor ator coadjuvante para Gene Wilder. Tornou-se conhecido também pela produção (em parceria com Buck Henry) da série de TV O Agente 86 (BR), exibida no período de 1965-1970.
Sua especialidade é a paródia dos diversos gêneros cinematográficos: os agentes secretos com o impagável Agente 86, os filmes de faroeste (Banzé no Oeste, com um xerife negro), os de terror (O Jovem Frankenstein e Drácula Morto, mas Feliz), de aventura (A Louca Louca História de Robin Hood), suspense (Alta Ansiedade), bíblicos (História do Mundo – parte 1), ficção científica (S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço) e até o cinema mudo (A Última Loucura de Mel Brooks). Gosta de dirigir um grupo seleto de comediantes, que se repetem em seus filmes, como Gene Wilder, Dom DeLuise, Madeline Khan e Anne Bancroft. Estreou no último semestre de 2007 um novo musical para a Broadway, O Jovem Frankenstein.
Thomas Meehan é colaborador de longa data de Mel Brooks, com quem escreveu os roteiros de filmes como Tem Um Louco Solto no Espaço. Membro da equipe da revista New York, iniciou sua carreira em musicais com Annie, em 1977, que lhe daria seu primeiro prêmio Tony de autor – que ganhou mais duas vezes, em 2001, ao lado de Mel Brooks, por Os Produtores, e em 2003 pelo musical Hairspray, ainda em cartaz na Broadway. Ganhou também um prêmio Emmy – o Oscar da TV – pelo telefilme Annie – The Women in the life of a Men. Escreveu junto com Mel Brooks o roteiro de O Jovem Frankenstein.
A Ficha Técnica
Título original: The Producers
Autores: Mel Brooks e Thomas Meehan
Versão brasileira e direção geral: Miguel Falabella
Direção coreográfica: Chet Walker
Direção Musical: Geraldo Gardelin
Direção Musical residente: Felipe Senna
Cenários: Alberto Negrin
Figurinos: Fabian Luca
Iluminação: Jorge Peres
Desenho de som: Pablo Abal
Comunicação Visual: Fuego Comunicação
Produtor Geral: Sandro Chaim
Produtora Local: Hits Produtora
Realização: Hits Produtora
Assessoria de Imprensa: Atelier de Imprensa
O Serviço
Os Produtores
Dias: 09, 10, 11, 12, 17, 18 e 19 de outubro de 2008
Horários: de quinta a sábado às 21h, e domingos às 19h
Local: Teatro do Sesi Av. Assis Brasil, 8787 Porto Alegre/RS
Ingressos:
Platéia Baixa: R$ 150,00
Platéia Alta: R$ 150,00
Mezanino: R$100,00
Desconto Clube do Zero Hora: 10%
Onde Comprar:
Telentrega Hits: (51) 3299.0550
Casa Flor Iguatemi: 13h as 22h
A partir do dia 24/9:
Panvel Moinhos shopping 13h às 22h
Panvel Shopping Praia de belas 13h às 22h

Uma empresa para cada 24 habitantes em 2015 5ad4r

Setor de serviços vai concentrar o maior número de negócios nos grandes centros
O país pode chegar a 2015 com uma empresa para cada 24 habitantes. Isso representa um universo de quase 9 milhões de pequenos negócios em 2015, para uma população em torno de 210 milhões de pessoas. Este é um dos dados apontados pela pesquisa Cenários para as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) do Estado de São Paulo 2009/2015, realizada pelo Observatório das MPEs do Sebrae-SP.
A pesquisa, que mapeou as principais tendências econômicas nacionais e mundiais, faz um recorte do impacto do desenvolvimento econômico brasileiro neste cenário global e aponta as oportunidades e caminhos para os pequenos negócios em 2015.
O estudo identificou um aumento expressivo na relação empresas x habitantes, evoluindo de uma empresa a cada 42 habitantes, em 2000, para uma a cada 24, em 2015, aproximando o Brasil dos índices europeus registrados em 2000, quando Alemanha, França, Reino Unido e Itália apresentavam, respectivamente, 23, 24, 23 e 14 habitantes por empresa. A projeção é que, em 2015, o universo de MPEs e dos atuais 5 milhões para 8,8 milhões, e que mais da metade destes negócios (4,8 milhões) esteja concentrada no setor de comércio (55%), em todo o país, seguido pelos serviços (34%) e indústria (11%).
Para o superintendente do Sebrae-SP, Ricardo Tortorella, o crescimento da relação empresas por habitantes no país pode ser atribuído em sua maior parte à estabilidade econômica originária do Plano Real, ao aumento da confiabilidade institucional, ao crescimento econômico e à consolidação do ambiente democrático. “Quando há crescimento econômico aliado a um ambiente institucional estável, há maior sensação de previsibilidade, o planejamento se torna menos difícil e o empreendedor se sente mais confiante em investir. O resultado é o aumento do número de empresas no país”, avalia Tortorella, que destaca ainda a sanção da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas no final de 2006 (Lei Complementar 123/06), como um dos marcos que contribuem para a melhora do ambiente institucional e de investimentos no país.
Crescimento dos Serviços
O Estudo aponta também os setores que devem ter maior índice de crescimento nos próximos anos. No comércio, os destaques são para os segmentos de materiais e equipamentos para escritórios e informática (crescimento de 12,5% a/a no número de MPEs), comércio de autopeças (7,7% a/a) e quitandas, avícolas e sacolões (7,1% a/a). No setor de serviços lideram: informática (12% a/a), transporte terrestre e atividades auxiliares de intermediação financeira empatadas, com 8,4% a/a. Na indústria, o destaque é para o ramo de fabricação de máquinas e equipamentos (7,5% a/a), edição e gráfica (5,6% a/a) e confecção de artigos do vestuário (5,0% a/a), este, um dos setores que historicamente vem puxando o bom desempenho da indústria nos pequenos negócios.
Mas esta tendência muda nos grandes centros, como na região metropolitana de São Paulo, onde o setor de serviços deve ultraar o comércio, em 2015, com 717 mil novas empresas (47%), contra 665 mil estabelecimentos comerciais (44%) e 134 mil na indústria (9%). Os segmentos de serviços que puxam este crescimento são os de aluguel de veículos, máquinas e equipamentos (15,5% a/a) e informática (14,8% a/a). As perspectivas também são positivas, porém mais comedidas para os serviços de alimentação e alojamento que registraram crescimento de 18% em 2000, e a projeção é de 12% em 2010.
Oportunidades
Além de destacar uma retomada do crescimento mundial a partir de 2010, com índice de 4,9% ao ano de variação projetada para o produto mundial (ritmo mais forte dos últimos 40 anos), o estudo também apontou segmentos que representam oportunidades para empreender, a partir de novas tendências na economia e na sociedade. São elas: educação on-line, lojas especializadas para população com mais de 60 anos, negócios voltados à preocupação com a saúde como cursos, lojas e atividades e centros de lazer e brinquedos, atendendo a forte emancipação do consumo das crianças.
Responsabilidade social e eco-soluções também são setores em relevância com créditos de carbono, comércio justo, reciclagem, construções e brindes ecológicos, assim como produtos e serviços voltados para busca espiritual e mística (retiros, livros) e para estética e aparência (cirurgias plásticas e serviços).
As oportunidades de negócio seguem a tendência de mudança de consumo da população. Os indicadores sociais do estudo ratificam o aumento da classe C e queda das classes D e E.
A redução das desigualdades e a melhora dos indicadores sociais apontam para uma maior escolaridade e aumento na renda das pessoas. Além disso, a pesquisa registra também um aumento da expectativa de vida e da idade média dos brasileiros (pessoas com mais de 40 e mais de 60 anos empreendendo). Para atender a estas demandas, os negócios voltados para pessoas que moram sozinhas e que am mais tempo em casa tendem a estar aquecidos, como lojas e sistemas de segurança, serviços de leva-e-traz, entrega em domicílio, serviços para idosos, necessidades na área de saúde e artigos que proporcionem mais comodidade no lar.
Perfil do Empreendedor
O estudo apontou também uma mudança significativa no perfil deste empreendedor nos próximos anos. Ele terá mais escolaridade, maior expectativa de vida e aumento na renda média de pelo menos 12% em termos reais.
Os homens continuarão sendo a maioria dos empreendedores, apesar do forte avanço das mulheres, que representavam 32% em 2007 e deverão ser 36% dos empreendedores brasileiros em 2015. No estado de São Paulo este número deve chegar a 40%.
As previsões indicam ainda uma elevação no tempo de estudo nos dois tipos de empreendedores. De 6,2 anos em 2006 para 7,7 anos entre os que trabalham por conta própria, e de 9,7 anos para 10,7 anos para os empregadores, no mesmo período.
Internet e Informação
As fontes de informação do empreendedor também devem mudar. Ele utilizará de forma mais intensiva a internet, computadores e celulares. Hoje, a principal fonte de informação dos empresários de pequenos negócios ainda é o contador (87%), seguido pelas pessoas ou empresários do mesmo ramo (72%) e a internet (62%). Mas a expectativa de utilização da internet para busca de informações deve crescer ainda mais nos próximos anos com aumento do número de computadores e das redes de o de alta velocidade.

Aniversário de um ano com nova equipe 1h703q

Marta Fedrizzi, eleita chef revelação 2007 pela Gula – a revista divulgou em janeiro deste ano sua primeira seleção gastronômica na capital gaúcha – assume as as da Quicheria. Marta desde abril se dedicava apenas a eventos e cursos. Em 18 anos de carreira, a chef assinou os menus do Sanduíche Voador, Bistrô da Rua e Machry. Agora, volta ao dia-a-dia da cozinha para imprimir seu estilo na Quicheria, quando a casa completa um ano. Na retaguarda, Marta conta com a sus chef Raquel Diesel, que já contracenou nos fogões de Claude Troisgros, do Olympe, no Rio de Janeiro e de Marcelo Gonçalves, da Pâtissier, aqui em Porto Alegre.
A Quicheria comemora seu primeiro aniversário com a mudança de equipe e uma comemoração no próximo dia 27 de setembro. Música ao vivo durante todo o dia – gaita, oboé, cravo, sax e outros instrumentos – e coquetel a partir das 19hs para os clientes e amigos da casa, marcará a data desse bistrô que foi todo concebido nos mínimos detalhes. O proprietário, Cacalos Garrastazu, buscou a de renomados profissionais para a decoração, entre eles, a arte em demolição de Normélio Brill – que aparece desde a porta de entrada até pequenos objetos – e o belíssimo ladrilho de Guichard.