A Odebrecht Transport venceu hoje de manhã o leilão para explorar 850 quilômetros da BR-163, em Mato Grosso, ao oferecer deságio de 52% na tarifa de pedágio: 2,63 reais a cada 100 quilômetros, longe do teto de 5,50 reais. “O Mato Grosso cresce mais que o Brasil”, justificou a jornalistas o diretor de rodovias da empresa, Renato Mello. A “rodovia da soja” transporta as commodities agrícolas para os portos do Sul e Sudeste e a por Rondonópolis, onde este ano foi inaugurado o maior complexo intermodal no país, a principal vitrine do governo em logística de transportes. O contrato prevê investimentos de R$ 4,6 bilhões em 30 anos, incluindo a construção de um contorno de 10,9 km em Rondonópolis. A segunda colocada no leilão foi a Triunfo Participações e Investimentos (deságio de 46%). Em seguida, a Invepar (43%), CCR (35%), o consórcio liderado por Fidens (31%), o consórcio da EcoRodovias (27,6%) e, por último, a Galvão Engenharia (deságio de 3%). Com informações da Agência Brasil/Bovespa. 6w527
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Empresas de carga aérea multadas por formar cartel 3w2q3z
Nem só de trens vivem os cartéis. Chegam a quase R$ 300 milhões as multas a quatro companhias de transporte aéreo de cargas, aplicadas ontem pelo Conselho istrativo de Defesa Econômica (Cade), em sessão que durou quase cinco horas.
As multadas foram American Airlines, ABSA Aerolíneas Brasileiras, Varig Log e Alitalia, embora a investigação do Cade tenha envolvido nove empresas. Iniciado em 2006, a partir de um acordo de leniência, o processo investiga um esquema ilícito na cobrança do adicional de combustível, com combinação de preços e datas de reajustes, entre 2003 e 2005.
A denúncia partiu da Lufthansa, beneficiada por acordo de leniência. A Swiss Airlinews também foi beneficiada por ter colaborado com as investigações. A United Airlines teve a acusação arquivada por falta de provas. A Air e a KLM haviam confessado a irregularidade no início do ano. As multas são proporcionais ao faturamento das companhias. O esquema não se limita ao Brasil.
Navegando pelo Rio Grande 6k533t
Autor: Geraldo Hasse
Navegar pelo Rio Grande do Sul é possível e necessário. As hidrovias voltam à cena, impulsionadas por investimentos públicos e privados. Integradas às ferrovias e rodovias, servem especialmente ao transporte de cargas.
Um livro-reportagem ricamente ilustrado com mapas e fotos, atuais e históricas. Como era antes das estradas e pontes, por onde ainda se navega, quais os obstáculos a serem superados, quais os projetos em andamento. Mostra um Rio Grande diferente, que não é só a terra do Pampa e da Serra.
2008, 102 páginas, 16 x 23 cm, 208 gr
ISBN: 978-85-87270-27-6
R$ 25,00
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