Este está sendo o primeiro ano em que o Teatro Glênio Peres, em Porto Alegre, tem um profissional dedicado exclusivamente a istrar o espaço e a programação. O ator Rafael Baião mostra com orgulho a lista de grupos inscritos para usar a sala para ensaios e apresentações, sem nenhum custo. Para os grupos teatrais ou de músicos que ensaiam lá, pede-se apenas que brindem a casa com uma apresentação. Antes, o teatro de 80 lugares era usado mais para seminários e debates do que para as artes. Contratado como assessor cultural da Presidência, Baião sabe que seu trabalho pode durar apenas um ano, devido ao rodízio anual dos vereadores que compõe a mesa diretora. “Espero que o próximo presidente mantenha alguém para cuidar do teatro”. 34r60