O crescimento da renda nas classes C, D e E é a bússola que orienta os estrategistas do Wal Mart no Brasil. O grupo vai investir R$ 1,6 bilhões no país em 2009. Mais da metade será direcionada para atender a demanda nestes segmentos, principalmente na classe C, que abriga a “nova classe média brasileira”. Esse é no resumo da entrevista do presidente do grupo no Brasil, Héctor Nunes, nesta quinta, 21, em Porto Alegre. “Há uma nova demografia no Brasil. Essas faixas já representam dois terços da população do país, mas não há uma boa opção para esse consumidor de menor renda”, disse ele. Ele não revela números, mas diz que nos próximos cinco anos os investimentos serão pesados nessa direção. Uma pesquisa do Ibope, segundo Nunes, aponta que 21 do rendimento da classe C é destinado às compras em supermercados, mercearias e farmácias. Em sua estratégia para crescer nesses segmentos de mais baixa renda o Wal Mart adota dois formatos de loja: o Todo Dia, nascido no Nordeste e o Maxxi Atacado, desenvolvido no Sul. Ambos tem o mesmo foco: economizar no custo operacional para ter o melhor preço na gôndola. O Todo Dia é uma loja de 600 metros, de vizinhança para ser atendida por no máximo 50 funcionários. É um modelo de baixo custo operacional que surgiu no Recife. Já são 36 no Nordeste e, em 2008, chegaram a São Paulo, onde já são quatro. As primeiras chegam ao Rio Grande do Sul no segundo semestre – em Campo Bom, Canoas. Uma terceira ainda não tem local definido. É o primeiro teste do Todo Dia no Sul. O Maxxi Atacado surgiu em Porto Alegre, com o grupo Econômico, depois absorvido pelo Sonae, depois comprado pelo Wal Mart. Sobreviveu como uma experiência bem sucedida. É um atacado, com área entre 3 mil e 5 mil metros quadrados, para pequenos empresários mas também para consumidores de baixa renda. Hoje tem dez lojas Maxxi no Rio Grande do Sul. Uma nova será construída em Viamão, em todo o país serão 20 este ano. Outra experiência bem sucedida no Rio Grande do Sul que o Walt Mart está levando para os demais Estados é o Clube do Produtor. Já envolve 4 mil famílias de pequenos agricultores que produzem com orientação da empresa e já tem na Bahia e Pernambuco. Hoje a Wall Mart está em 18 estados brasileiros, com 346 lojas, 78 mil funcionários. Em 2008, faturou R$ 17 bilhões. Este ano vai abrir 90 novas lojas, metade para atender as faixas de mais baixa renda. Vai empregar mais 10 mil pessoas. No Rio Grande do Sul serão aplicados R$ 56 milhões para implantar cinco novas lojas: três Todo Dia (em Campo Bom, Canoas e um terceiro sem local definido), um Maxxi Atacado, em Viamão e um Nacional, no bairro Boa Vista, em Porto Alegre. Todas estarão operando no segundo semestre. Exalando otimismo, o presidente do Wal Mart Brasil falou também da crise. Disse que “o Brasil não é blindado mas os reflexos são leves”. O consumo foi pouco afetado. Na Páscoa as vendas cresceram 20% e no Dia das Mães cresceram 15% em relação ao ano ado. E a tendência, pelas condições estruturais do país, é de que seja menos afetado pela recessão mundial. “O país é estável política e socialmente, sólido economicamente. É mercado prioritário, estratégico para Wal Mart”. Tanto que é no Brasil o maior investimento do grupo este ano e o maior feito no país desde 1995, quando entrou no mercado brasileiro, comprando redes regionais. 5u1f5o
com certeza vai acontecer isto que o presidente do Wal-mart falou, porque somos pessoas simples fazendo coisas maravilhosas no pais.
a loja e muita boa a doro ela
Se continuar dando o mal atendimento, desrespeitando o consumidor, vão ter que procurar outro lugar no planeta para vender.
PENA QUE NAO MORO MAIS EM VIAMAO, PARA CONHECER O MAXXI ,SO CONHECI O BIG ,QUE TAL VOCES CONTRUIREM UM MAXXI EM CIDREIRA ( litoral rs ) aqui so tem um asun ,e 2 lojas peq. do unisuper as outras . Temos nessecidade de uma boa concorrencia e oferta de empregos
cidreira esta precisando de uma loja do nivel do grupo wal mart
PERFEITO