Em nota encaminhada ao Jornal JÁ, o presidente do Cais Mauá Brasil, Vicente Criscio, explicou que os prejuízos contabilizados nos balanços de 2016 e 2017, publicados recentemente, são normais numa empresa que, por estar em fase pré-operacional, não gera receitas. De qualquer forma, segundo Criscio, o cenário negativo dos últimos sete anos está sendo considerado na revisão do plano de negócios do empreendimento voltado para a revitalização dos espaços ociosos do antigo porto da capital. A nota do Cais Mauá, na íntegra, é a seguinte: “A respeito da notícia veiculada no Jornal Já na semana ada sobre o balanço publicado do CMB S/A, cabe observar que o Cais Mauá do Brasil S/A é uma empresa ainda no estágio pré-operacional. Sendo assim, é natural que tenha gerado despesas ligadas diretamente ao projeto (estudos para aprovações de licenças, equipe interna, serviços de terceiros, centenas de plantas) e – por estar ainda nessa fase – não possui receitas. Consequentemente gerou prejuízos em todos os anos fiscais. Cabe ainda destacar que: i. os balanços foram auditados por uma das mais importantes auditorias do mundo, a Deloitte Touche Tohmatsu Limited, com referência clara a esses resultados em notas explicativas sobre o balanço; ii. a escrituração contábil atende a Lei das S/A (6404/76 e posteriores alterações); iii. o plano de negócios em revisão já considera esse cenário de resultados. Atenciosamente, Vicente Criscio, Presidente do CMB 733n2n