Eloy Martins Catarinense de Laguna, já na década de 1930 Eloy Martins integrava o movimento sindical metalúrgico e os quadros do PCB em Porto Alegre. Reiteradas prisões obrigam-no a buscar trabalho em várias cidades, onde se mantém na luta pela democracia, pelo petróleo e pela inclusão do Brasil nas tropas anti-nazistas. Consegue, após a redemocratização do país, eleger-se vereador em Porto Alegre. Dirigente operário em nível nacional e internacional, após o golpe de 1964 viveu vários anos na clandestinidade, sendo sequestrado e ando vários anos no cárcere a partir de 1971. Escreveu suas memórias políticas, onde descreve as sevícias sofridas na mão dos algozes. Boa noite Boa noite companheiro, Diga ao menos boa-noite, Quero ouvir você cantar. Lá lá lá Lá lá lá lá Boa noite companheiros, Mais um dia que amos, Sustentando a nossa luta, para o homem libertar. Lá lá lá Lá lá lá lá Boa noite companheiros, Confiança no futuro, Pois estamos construindo, Um amanhã cheio de sol. Lá lá lá lá lá lá lá 5n5n5n